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Kant
[910]165 SOL

Solé, Joan
Kant : A revolução copernicana na filosofia / Joan Solé ; trad. Filipa Velosa ; rev. José A. Damas. - [S. I.] : Atlântico Press, 2015. - 143 p. : il. ; 24 cm. - (Descobrir a Filosofia). - Tít. orig.: El giro copernicano en la filosofia. - Com Immanuel Kant (1724-1804), a filosofia entra na maioria de idade, inaugurando a etapa contemporânea. Livre dos últimos laivos de medievalismo que ainda se arrastavam no século XVIII, situa o homem histórico no centro da reflexão, empenhado em incidr no processo do seu destino através da razão. Kant representa o apogeu do ideal iluminista e abre caminho à totalidade do pensamento humanístico posterior, que, inclusive quando não aceita as ideias Kantianas, se move no espaço delimitado por ele. O presente livro centra-se nos dois aspetos mais duradouros e influentes da obra Kantiana: a teoria do conhecimento, com a célebre «revolução copernicana», e a ética, cujo vigor se resume na contundente afirmação do que o homem deve fazer enquanto ser racional e livre.. - ISBN 978-989-8721-81-5

Filosofia -- Teoria do onhecimento / Immanuel Kant -- 1724-1804

CDU 165

Velosa, Filipa (tradutor)
Damas, José A. (revisor)
Locke - A mente como tábua rasa
[9137]1 AGU

Aguilar, Sergi
Locke : A mente como tábua rasa / Sergi Aguilar ; trad. Filipa Velosa ; rev. José A. Damas. - [S.l.] : Atlântico Press, 2015. - 144 p. : il. ; 24 cm. - (Descobrir a Filosofia). - Tít. orig.: La mente es una «tábua rasa». - John Locke (1632-1704), pai do empirismo e do liberalismo político, é considerado um dos filósofos mais influentes da história, apesar de em inúmeras ocasiões ter sido um dos mais esquecidos. O presente volume empreende a tarefa de lhe fazer justiça, aprofundando os seus contributos dentro do campo da filosofia, da política e da divulgação científica. Os seus méritos ligam-se intimamente à época e ao lugar aos quais pertenceu: filho da Inglaterra do século XVII, viveu o auge da burguesia, a crise do sistema feudal e o florescimento da nova ciência. Defensor da experiência e da sensibilidade como fontes válidas de conhecimento perante os excessos do racionalismo extremo, a sua visão moderada e crítica levou-o a formular uma teoria política antiautoritária, a favor de um Estado garante das liberdades individuais e do direito de revolta dos cidadãos contra os governos. Daí o interesse em examinar com atenção, naquilo que contêm de antídoto crítico libertador de preconceitos, as reflexões comedidas deste grande filósofo.. - ISBN 978-989-8721-92-1

Filosofia -- John Locke -- 1632-1704

CDU 1

Velosa, Filipa (tradutor)
Damas, José A. (revisor)
Hegel - O real e o racional
[8652]1 GÓM

Gómez Pin, Víctor
Hegel : O real e o racional / Victor Gómez Pin ; trad. Filipa Velosa ; rev. José A. Damas. - [S. I.] : Atlântico Press, 2015. - 143 p. : il. ; 24 cm. - (Descobrir a Filosofia). - Tít. orig.: Hegel - Lo Real y lo Racional. - A filosofia tem certamente uma história, com momentos indiscutíveis. Prescindir de Platão, Aristóteles, Descartes ou Kant equivaleria a decapitar totalmente a filosofia. Pode dizer-se o mesmo de Friedrich Hegel? Muitos enfatizaram o peso de certas teses da dialética heliana, como por exemplo a sua crítica ao que ele chama «ternura comum pelas coisas», que consiste em pensar que é possível a diferença sem oposição face àquilo de que se difere, que a igualdade entre os diferentes pode ser um ponto de partida e não uma conquista e, em suma, que a portagem da contradição é evitável. No entanto, pensadores de primeira água afirmaram que o hegelianismo é meramente um parêntese de arbitrariedade e de obscurantismo na história do discorrer filosófico. Em todo o caso, até os mais ácidos detratores veem pelo menos uma utilidade prifilática na leitura de Hegel: para eles, o hegelianismo seria uma espécie de sarampo pelo qual obrigatoriamente há que passar. Assim, após as exacerbadas críticas de um Bertrand Russell ou um Michel Foucault resta talvez a convicção de que o próprio movimento da filosofia conduz a esse elo que é Hegel, pelo qual o ajuste de contas com este seria um ajuste de contas da filosofia consigo própria.. - ISBN 978-989-8721-90-7

Filosofia -- Friedrich Hegel

CDU 1

Velosa, Filipa (tradutor)
Damas, José A. (revisor)
Platão
[8648]1 DAL

Dal Maschio, E. A.
Platão : A verdade está noutro lugar / E. A. Dal Maschio ; trad. Filipa Velosa ; rev. José A. Damas. - [S. I.] : Atlântico Press, 2015. - 140 p.  : il. ; 24 cm. - (Descobrir a Filosofia). - Tít. orig.: Platón - La verdad está en otra parte. - Como nos é dito no perfácio, há quem tenha chegado a definir a tradição filisófica europeia como «uma série de anotações a Platão», ao passo que outros reconhecem (com amargura) que «a escrita da história da filosofia é platónica». É tal a importância de Platão que não é exagerado afirmar que não se pode entender a história do pensamento (e, por conseguinte, muitas das nossas formas de conceber a realidade, a verdade ou a alma) sem conhecer as teorias do fundador da Academia. O objetivo deste livro é abordar o pensamento do grande filósofo ateniense através da exposição das suas principais doutrinas, envidando um esforço especial para iluminar as questões fundamentais e mais influentes. Tudo isso sem esquecer as críticas e objeções que as suas teorias têm merecido desde Aristóteles até aos nossos dias.. - ISBN 978-989-8721-79-2

Filosofia -- Platão

CDU 1

Velosa, Filipa (tradutor)
Damas, José A. (revisor)
Berkeley - O empirista engenhoso
[2420]1IGL

Iglesias Huelga, Luis Alfonso
Berkeley : O empirista engenhoso / Luis Alfonso Iglesias Huelga ; trad. Filipa Velosa ; rev. José A. Damas. - [S. I.] : Atlântico Press, 2015. - 142 p. : il. ; 24 cm. - (Descobrir a Filosofia). - Tít. orig.: Berkeley - El empirista ingenioso. - Durante os séculos XVII e XVIII tem lugar o empirismo britânico, um movimento filosófico caracterizado, em geral, pela ideia de que o conhecimento humano deve basear-se na experiência. Considerado pelo filósofo italiano Mario Dal Pra como «o pensador britânico mais importante da primeira metade do século XVIII», George Berkeley (1685-1753) foi, juntamente com Locke e Hume, um dos mais exímios representantes do referido movimento. A sua vida intensa e a sua obra, sólida e bem escrita, situam-nos perante um argumentador engenhoso, defensor do teísmo e, paralelamente, percursor de Ernst Mach e Albert Einstein. O nome da cidade de Berkeley, na Califórnia, conhecida pela sua pretigiada universidade, inspirou-se neste filósofo imprescindível para poder compreender tanto a nossa existência como o mundo no qual esta se inclui.. - ISBN 978-989-9948-96-9

Filosofia

CDU 1

Velosa, Filipa (tradutor)
Damas, José A. (revisor)
Arendt - A política em tempos obscuros
[6527]111.84 SÁN

Sánchez, Cristina
Arendt : A política em tempos obscuros / Cristina Sánchez ; trad. Filipa Velosa ; rev. José A. Damas. - [S. I.] : Atlântico Press, 2015. - 143 p. : il. ; 24 cm. - (Descobrir a Filosofia). - Tít. orig.: Arendt - La política en tiempos oscuros. - Hannah Arendt (1906-1975) apresenta-nos um dos pensamentos mais originais do século XX. Afasta-se da tradição filosófica hegemónica e propõe-nos «pensar sem corrimões», por caminhos menos habituais, a complexa relação entre filosofia e política. A sua aposta no espaço público e no mundo comum, partilhado como cenário inevitável da nossa condição humana, proporciona-nos significativas chaves para compreender as principais experiências políticas deste século, como o totalitarismo, a sociedade de massas ou as revoluções. O seu objetivo é orientado para a análise das experiências humanas que criam os conceitos políticos fundamentais - poder, ação, violência, responsabilidade... - para recuperar o seu sentido originário. Neste livro, são abordados os principais aspetos da sua vida e da sua obra que giram em torno das seguintes questões: como estar políticamente no mundo e quais são as consequências da perda desse mundo comum. . - ISBN 978-989-9948-93-8

Filosofia -- séc. XX / Hannan Arendt -- 1906-1975

CDU 111.84

Velosa, Filipa (tradutor)
Damas, José A. (revisor)
Schopenhauer
[921]1 SOL

Solé, Joan
Schopenhauer : O pessimismo torna-se filosofia / Joan Solé ; trad. Filipa velosa ; rev. José A. Damas. - [S. I.] : Atlântico Press, 2015. - 143 p. : il. ; 24 cm. - (Descobrir a Filosofia). - Tít. origi.: Schopenhauer - El pesimismo se hace filosofia. - A razão pela qual Schopenhauer é hoje um dos filósofos que mais interesse suscita está na radicalidade com que examina o fundo último da existência. O nosso autor concebe esse fundo como uma força irracional e insaciável, manifestada no egoísmo, na cobiça permanente e no desejo sexual e causador do sofrimento existente no mundo. Porém, o grande pessimista das ideias fornece recursos para se sobreviver: a compaixão pela dor alheia, de inspiração oriental e cristã, e a possibilidade de suspender o afã e a frustração por intermédio da experiência estética. A saída do círculo vicioso do desejo e do sofrimento é a compreensão profunda da unidade essencial de todas as coisas: o ser humano só pode escapar ao egoísmo e alcançar uma vida serena e pacata através da perceção do engano do individuo.. - ISBN 978-989-8721-84-6

Filosofia -- Schopeauer -- 1788-1860

CDU 1

Velosa, Filipa (tradutor)
Damas, José A. (revisor)
Russel - Conhecimento e felicidade
[1021]165.1 BRO

Broncano, Fernando
Russel : Conhecimento e felicidade / Fernando Broncano ; trad. Filipa Velosa ; rev. José A. Damas. - [S. I.] : Antlântico Press, 2015. - 141 p. : il. ; 24 cm. - (Descobrir a Filosofia). - Tít. orig.:. - Bertrand Russel (1872-1970) é o mais conhecido dos intelectuais ingleses do século XX e, sem dúvida, o mais influente. Foi filósofo, matemático, teórico da educação, escritor de histórias ocasional (recebeu o Prémio Nobel da Literatura), crítico do puritanismo e da hipocrisia social, ativista antimilitarista e anti-imperialista e, sempre, um cidadão comprometido com o seu tempo, o que lhe valeu algumas detenções e exclusões. As suas análises da linguagem, do conhecimento e da moral são conquistas intemporais do pensamento filosófico. A sua história é a de uma pessoa que quis entender o seu mundo e, dentro do possível, transformá-lo.. - ISBN 978-989-9952-72-0

Filosofia -- Séc. XX / Bertrand Russel -- 1872-1970

CDU 165.1

Velosa, Filipa (tradutor)
Damas, José A. (revisor)
Filosofia Helenística - Estoicos, Epicuristas, cínicos e céticos
[3051]1 CAR

Cardona, J. A.
Filosofia Helenística : Estoicos, epicuristas, cínicos e céticos / J. A. Cardona ; trad. Filipa velosa ; rev. José A. Damas. - [S. I.] : Atlântico Press, 2015. - 144 p. : il. ; 24 cm. - (Descobrir a Filosofia). - Tít. orig.: Filosofia Helenística - Estoicos, epicúreos, cínicos y escépticos. - As escolas filosóficas helenísticas, principalmente e estoicismo e o epicurismo, aparecem em pleno século XXI como uma fonte de inspiração intelectual e espiritual de surpreendente modernidade. Desconsideradas durante muito tempo por serem vistas como filosofias menores e decadentes, no caso da civilização grega, entendemos hoje que foram uma reação a uma profunda crise política, social e religiosa - a perda de hegemonia da cidade-estado grega-, e à necessidade de encontrar uma nova compreensão do ser humano. A grande finalidade dos pensadores estoicos e epicuristas foi mais prática do que teórica: trataram, sobretudo, de encontrar as vias para uma vida individual feliz apesar de todas as adversidades. O estoicismo teve uma enorme influência na filosofia romana, renascentista e posterior. O epicurismo fornece propostas éticas - procura da serenidade, usufruto sábio da vida, gozo dos prazeres espirituais, primazia da amizade - muito desejáveis para o ser humano atual. . - ISBN 978-989-8721-93-8

Filosofia -- séc. XXI

CDU 141

Velosa, Filipa (tradutor)
Damas, José A. (revisor)
Pascal - O homem é uma cana que pensa
[3942]141 MUÑ

Muñoz Barallobre, Gonzalo
Pascal : O homem é uma cana que pensa / Gonzalo Muñoz Barallobre ; trad. Filipa Velosa ; rev. José A. Damas. - [S. I.] : Atlântico Press, 2015. - 141 p. : il. ; 24 cm. - (Descobrir a Filosofia). - Tít. orig.: Pascal - El hombre es una caña que piensa. - Baudelaire escreveu em As Flores do Mal que Blaise Pascal (1623 - 1662) «tinha um abismo que se movia com ele». E era verdade: um abismo que o levou a enfrentar a natureza humana da forma mais imisericordiosa que a história da filosofia tinha conhecido até ao momento. Numa época marcada por um otimismo enquebrantável na razão. Pascal, profundo conhecedor da mesma, obrigou-nos a não tirar os olhos dos seus limites, a aceitá-los. Ao fazê-lo, pretendia recordar que as questões realmente importantes para o homem, aquelas que lhe dizem respeito de uma maneira íntima e radical, não se demonstram com raciocínio, pois devem ser sentidas. Daí a sua famosa afirmação « o coração tem razões que a própria razão desconhece», que, no fundo, é apenas uma aposta que o presente livro tenta analisar.. - ISBN 978-989-99527-4-4

Filosofia -- Blaise Pascal -- 1623-1662

CDU 141

Velosa, Filipa (tradutor)
Damas, José A. (revisor)