| MFN: 10217
Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
001: | 0010217
| 005: | 20210428140829.0
| 010: | | ^a978-972-662-499-8
| 021: | | ^aPT^b421167/2017
| 100: | | ^a20170914 2017 m y0pory0103 ba
| 101: | 0 | ^apor
| 102: | | ^aPT
| 200: | 1 | ^a<Um >Modo de Ser^fJoão Lobo Antunes^grev. Manuel Joaquim Vieira
| 200: | ^grev. Maria de Fátima Carmo
| 200: | ^gcapa Armando Lopes
| 205: | | ^a13ª ed.
| 210: | | ^aLisboa^cGradiva^d2017
| 215: | | ^a237 p.^d21 cm
| 225: | 2 | ^aCiência Aberta^v80
| 330: | | ^aO progresso científico e tecnológico das últimas décadas, o controlo cada vez mais vigilante dos políticos, dos media e dos próprios doentes, e a necessidade de trabalho em equipa, tiveram repercussões marcadas no ensino e na práctica da Medicina.Neste volume de extremo interesse para os especialistas, mas igualmente acessível a leigos, o autor reflecte o modo pessoal de viver a Medicina, inspirado numa filosofia humanista que pretende preservar valores essenciais da profissão. Nestes ensaios abordam-se temas tão diversos como o ensino da ética, o erro, a alma, a dor, o hospital onde se ensina, a comunicação entre médico e doente, tomando como referência uma novela de Tolstoi, os males que afligem essa comunicação. Partindo da sua experiência, o autor medita ainda sobre o ensino e aprendizagem da sua especialidade e faz o elogio de algumas personalidades que o marcaram. De particular interesse histórico são uma breve nota sobre os encontros entre Cushing, pai da Neurocirugia, e Reynaldo dos Santos, cirurgião iminente e historiador de Arte, e a correspondência inédita de Egas Moniz para o seu discípulo Almeida Lima.
| 606: | | ^aLiteratura Portuguesa^xEnsaios
| 675: | | ^a821.134.3-4^vBN 2005^zpor
| 700: | 1 | ^aAntunes^bJoão Lobo
| 702: | 1 | ^aVieira^bManuel Joaquim^4675
| 702: | 1 | ^aCarmo^bMaria de Fátima^4675
| 702: | 1 | ^aLopes^bArmando^4140
| 801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
| 859: | | ^b\10217.jpg^c1
| 929: | N
| 930: | | ^d821.134.3-4 ANT
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