| MFN: 9137
Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
001: | 0009137
| 005: | 20220324163309.0
| 010: | | ^a978-989-8721-92-1
| 021: | | ^aPT^b395727/15
| 100: | | ^a20191022d2015 e y0pory0103 ba
| 101: | 1 | ^apor^cspa
| 102: | | ^aPT
| 200: | 1 | ^aLocke^e<A >mente como tábua rasa^fSergi Aguilar^gtrad. Filipa Velosa
| 200: | ^grev. José A. Damas
| 210: | | ^a[S.l.]^cAtlântico Press^d2015
| 215: | | ^a144 p.^cil.^d24 cm
| 225: | 2 | ^aDescobrir a Filosofia
| 304: | | ^aTít. orig.: La mente es una «tábua rasa»
| 330: | | ^aJohn Locke (1632-1704), pai do empirismo e do liberalismo político, é considerado um dos filósofos mais influentes da história, apesar de em inúmeras ocasiões ter sido um dos mais esquecidos. O presente volume empreende a tarefa de lhe fazer justiça, aprofundando os seus contributos dentro do campo da filosofia, da política e da divulgação científica. Os seus méritos ligam-se intimamente à época e ao lugar aos quais pertenceu: filho da Inglaterra do século XVII, viveu o auge da burguesia, a crise do sistema feudal e o florescimento da nova ciência. Defensor da experiência e da sensibilidade como fontes válidas de conhecimento perante os excessos do racionalismo extremo, a sua visão moderada e crítica levou-o a formular uma teoria política antiautoritária, a favor de um Estado garante das liberdades individuais e do direito de revolta dos cidadãos contra os governos. Daí o interesse em examinar com atenção, naquilo que contêm de antídoto crítico libertador de preconceitos, as reflexões comedidas deste grande filósofo.
| 606: | | ^aFilosofia^xJohn Locke^z1632-1704
| 675: | | ^a1^vBN^zpor
| 700: | 1 | ^aAguilar^bSergi
| 702: | 1 | ^aVelosa^bFilipa^4730
| 702: | 1 | ^aDamas^bJosé A.^4640
| 801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
| 859: | | ^aLocke - A mente como tábua rasa^b\9137.jpg^c1
| 929: | N
| 930: | | ^d1 AGU
|
|
|
|
|