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Gabriela, cravo e canela
MFN: 3710
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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102:  ^aPT
200:1 ^aGabriela, cravo e canela^fJorge Amado^gTexto integral e definitivo por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. E. Di Cavalcanti
210:  ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^a430 p.^d24 cm
225:2 ^aObras de Jorge Amado
330:  ^aEssa história de amor - por curiosa coincidência, como diria dona Arminda - começou no mesmo dia claro, de sol primaveril, em que o fazendeiro Jesuíno Mendonça matou, a tiros de revólver, dona Sinhazinha Guedes Mendonça, sua esposa, expoente da sociedade local, morena mais para gorda, muito dada às festas de igreja, e o dr. Osmundo Pimentel, cirurgião-dentista chegado a Ilhéus há poucos meses, moço elegante, tirado a poeta. Pois, naquela manhã, antes da tragédia abalar a cidade, finalmente a velha Filomena cumprira sua antiga ameaça, abandonara a cozinha do árabe nacibe e partira, pelo trem das oito, para àgua Preta, onde prosperava seu filho.
606:  ^aRomance brasileiro^zSéc. 20
675:  ^a821.134.3(81)-31"19"^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
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200:1 ^aGabriela, cravo e canela ^fJorge Amado^gtexto integral e definitivo fixado por Paloma Amado
200:^gtexto integral e definitivo fixado por Pedro Costa
200:^gil. E. Di Cavalcanti
200:^grev. Francisco Paiva Boléo
210:  ^aLisboa^cPlaneta DeAgostini ^d2002
215:  ^a430 p.^d24 cm
225:2 ^aBiblioteca Jorge Amado
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MFN: 2809
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102:  ^aPT
200:1 ^aTieta do agreste^eou a volta da filha pródiga, melodramático folhetim em cinco sensacionais episódios e comovente epílogo
200:^eemoção e suspense^fJorge Amado^gtexto integral e definitivo fixado por Paloma Amado
200:^gtexto integral e definitivo fixado por Pedro Costa
200:^gil. Calasans Neto
200:^grev. Francisco Paiva Boléo
210:  ^aLisboa^cPlaneta DeAgostini^d2002
215:  ^av.^d24 cm
225:2 ^aBiblioteca Jorge Amado
327:0 ^a1º v. 325 p.
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Dona Flor e seus dois maridos
MFN: 8316
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200:1 ^aDona Flor e seus dois maridos^fJorge Amado^gTexto integral e definitivo fixado por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. Floriano Teixeira
210:  ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^a510 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aBiblioteca Jorge Amado
330:  ^aNem por ser desordenado dia de lamentação, tristeza e choro, nem por isso se deve deixar o velório correr em brancas nuvens. Se a dona da casa, sem soluços e em desmaio, fora de si, envolta em dor, ou morta no caixão, se ela não puder, um parente ou pessoa amiga se encarregue então de atender à sentinela pois não se vai largar no alvéu, sem de comer nem de beber, os coitados noite adentro solidários; por vezes sendo inverno e frio. Para que uma sentinela se anime e realmente honre o defunto presidi-la e lhe faça leve a primeira e confusa noite de sua morte, é necessário atendê-la com solicitude, cuidando-lhe da moral e do apetite.
606:  ^aLiteratura Brasileira^xRomance
675:  ^a821.134.3(81)-31^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
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Tieta do Agreste
MFN: 9565
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a1º v. 978-989-600-774-5
010:  ^a2º v. 978-989-609-776-9
021:  ^aPT^b265742/07
095:  ^aPTBN00020903
100:  ^a20200814d2007    k  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aTieta do Agreste^ePastora de cabras
200:^eOu a volta da filha pródiga, melodramático folhetim em cinco sensacionais episódios e comovente epílogo: Emoção e suspence!^fJorge Amado^gTexto integral e definitivo fixado por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. Calasans Neto
210:  ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^av.^cil.^d24cm
225:2 ^aBiblioteca Jorge Amado
327:0 ^a1º v. 325 p., 2º v. 339 p.
606:  ^aLiteratura Brasileira^xRomance
675:  ^a821.134.3(81)-31^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
702: 1^aAmado^bPaloma^4340
702: 1^aCosta ^bPedro^4340
702: 1^aNeto^bCalasans^4440
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930:  ^d821.134.3(81)-31 AMA
998:  ^aFSE54 - 00073
Os Pastores da Noite
MFN: 9721
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-609-780-6
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095:  ^aPTBN00017208
100:  ^a20200730d2007    m  y0pory0103    ba
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102:  ^aPT
200:1 ^a<Os >Pastores da Noite^fJorge Amado^gTexto integral e definitivo por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. Aldemir Martins
210:  ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD.L. 2007
215:  ^a319 p. ^cil.^d24 cm
225:2 ^aBiblioteca Jorge Amado
330:  ^aPastoreávamos a noite como se ela fosse um rebanho de moças e a conduzíamos aos portos da aurora com nossos cajados de aguardente, nossos toscos bastões de gargalhadas. Conduzindo a noite apenas ela nascia no cais, palpitante pássaro do medo, as asas ainda molhadas do mar, tão ameaçada em seu berço de órfã, lá íamos nós pelas sete portas da cidade, com nossas chaves pessoais e intransferíveis, e lhe dávamos de comer e de beber, sangue derramado e estuante vida, e em nosso cuidado e saber ela crescia, formosa de prata ou ornada de chuva. Sentava conosco nos botequins mais alegres, donzela do estrelado negro. Dançava o samba de roda com sua saia dourada de astros, requebrando as negras ancas africanas, os seios como ondas agitadas.
606:  ^aLiteratura Brasileira^xRomance^zSéc. XX
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700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
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702: 1^aMartins^bAldemir^4440
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930:  ^d821.134.(81)-31 AMA
998:  ^aFSE34 - 00057
Farda Fardão Camisola de Dormir
MFN: 494
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-609-778-3
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035:  ^aPTBN007530663
095:1200
100:  ^a20200730d2007    m  y0pory0103    ba
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102:  ^aPT
200:1 ^aFarda Fardão Camisola de Dormir^eFábula para acender uma esperança^fJorge Amado^gtexto integral e definitivo fixado por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. Otávio Araújo
210:  ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^a232 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^vBiblioteca Jorge Amado
330:  ^aO poeta Antônio Bruno faleceu, vítima de fulminante enfaarte - o segundo em curto prazo -, a 25 de setembro de 1940. A manhã luminosa, de atmosfera límpida e temperatura amena, trouxera-lhe à memória outra manhã assim, diáfana, entrando pela clarabóia, iluminado o estúdio parisiense, envolvendo, rósea e transparente camisola, o corpo nu da mulher adormecida. Visão digna de um soneto, pensara, mas não o escrevera pois a moça despertou e estendeu-lhe os braços. Ao recordar, tomou do papel e da caneta, e com a sua bela caligrafia quase desenhada traçou no alto da página o que deveria ser certamente o título de um poema: A Camisola de Dormir.
606:  ^aLiteratura Brasileira^xRomance
675:  ^a821.134.3(81)-31^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
702:  ^aAmado^bPaloma^4340
702: 1^aCosta^bPedro^4340
702: 1^aAraújo^bOtávio^4440
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859:  ^aFarda Fardão Camisola de Dormir^b\494.jpg^c1
930:  ^d821.134.3(81)-31 AMA
Tenda dos Milagres
MFN: 8391
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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100:  ^a20200813d2007    m  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aTenda dos Milagres^fJorge Amado^gtexto integrado e definitivo por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. Jenner Augusto
210:  ^aLisbo^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^a330 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aBiblioteca Jorge Amado
606:  ^aLiteratura Brasileira^xRomance
675:  ^a821.134.(81)-31^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
702: 1^aAmado^bPaloma^4340
702: 1^aCosta^bPedro^4340
702: 1^aAugusto^bJenner^4440
801: 0^aPT^bBMMC^c20200813^gRPC
859:  ^aTenda dos Milagres^b\8391.jpg^c1
930:  ^d821.134.3(81)-31 AMA
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