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Página 1 de 1 1
Os livros que devoram o meu pai
MFN: 7640
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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100:  ^a20060623d2013    a  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cita
102:  ^aPT
200:1 ^a<Os >livros que devoraram o meu pai^e<a >estranha e mágica história de Vivaldo Bonfim^fAfonso Cruz
210:  ^bAlfragide^cCaminho^d2013
215:  ^a126 p.^d20 cm.
300:  ^aPrémio Literário Maria Rosa Colaço - 2009
300:  ^aLivro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
606:  ^aLiteratura Portuguesa
606:  ^aTrabalhos Manuais
606:  ^aFlores
675:  ^a821.134.3-93^vBN^zpor
700: 1^aCruz^bAfonso
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Uma Dor tão desigual
MFN: 9516
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101:1 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^a<Uma >Dor tão Desigual^fAfonço Cruz... [et al.]^grev. Madalena Escourido
205:  ^a1ª ed.
210:  ^aAlfragide^cTeorema^d2016
215:  ^a199 p.^d24 cm
330:  ^aEste livro resulta de um desafio feito a oito autores portugueses para que explorassem as fronteiras múltiplas e ténues que definem a saúde psicológica e o que dela nos afasta. Em estilos muito diferentes, um leque extraordinário de escritores brinda-nos com textos que mostram como qualquer um de nós pode viver momentos difíceis e precisar de ajuda. Estas são histórias de perda, solidão, fraquesa e delírio, mas também de esperança e humanidade. São relatos de gente que podíamos conhecer e talvez conheçamos, histórias intimas e ricas de homens e mulheres como nós. A área da saúde psicológica está ainda sujeita de ajuda profissional e estigmatizam quem sofre. Pretende-se, despertar consciência e ajudar a encontrar uma saída.
606:  ^aLiteratura Portuguesa^xContos
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700: 1^aCruz^bAfonso
702: 1^aEscourido^bMadalena^4675
859:  ^aUma Dor tão desigual^b\9516.jpg^c1
930:  ^d821.134.3-34 CRU
998:  ^aFSE28-26
Vamos comprar um poeta
MFN: 7587
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200:1 ^aVamos comprar um poeta^fAfonso Cruz
205:  ^a7ª ed.
210:  ^aAlfragide^cCaminho^d2022
215:  ^a101, [2] p.^d20 cm
330:  ^aGostava de ter um poeta. Podemos comprar um? A mãe não disse nada, limitou-se a levantar a louça, quatro pratos de sopa, quatro colheres de sopa e informar os comensais, eu e o pai e o meu irmão, de que a carne seria servida de seguida, dentro de trinta segundos. O pai acabou de mastigar um bocado, de pão, cerca de treze gramas, moveu os maxilares cinco vezes e inquiriu: Porque não um artista? A mãe disse: Nem pensar, fazem muita porcaria, a senhora 5638,2 tem um e despende três a quatro horas por dia a limpar a sujidade que ele faz com as tintas naqueles objetos brancos. Telas. Isso. Muito bem, disse o pai, compramos um poeta. De que tamanho?
606:  ^aLiteratura Portuguesa^xHistórias curtas
606:^jJovens
675:  ^a821.134.3-93^vBN 2005^zpor
675:  ^a821.134.3-32^vBN 2005^zpor
700: 1^aCruz^bAfonso
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Os Livros que Devoraram o Meu Pai
MFN: 5581
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102:  ^aPT
200:1 ^a<Os >Livros que Devoraram o Meu Pai^e<A >Estranha e Mágica História de Vivaldo Bonfim^fAfonso Cruz
205:  ^a12ª ed
210:  ^aAlfragide^cCaminho^dreimp. 2019
215:  ^a126 p.^d20 cm
300:  ^aLer + Plano Nacional de Leitura
300:  ^aPrémio Literário Maria Rosa Colaço 2009
606:  ^aLiteratura Juvenil
675:  ^a821.134.3.93^vBN^zpor
700: 1^aCruz^bAfonso
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955:  ^n4^bBAL-JMC^dBAL-JMC^c20020522
O Vício dos Livros
MFN: 435
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101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^a<O >Vício dos Livros^fAfonso Cruz^grev. Cristina Correia
200:^gpag. Maria João Lima
205:  ^a1ª ed.
210:  ^aLisboa^cCompanhia das Letras^d2021
215:  ^a121, [4] p.^cil.^d20 cm
330:  ^aNa biblioteca do faraó Ramsés II estava escrito por cima da porta de entrada:«Casa para terapia da alma.» É o mais antigo mote bibliotecário. De facto, os livros completam-nos e oferecem-nos múltiplas vidas. São seres pacientes e generosos. Imóveis nas sua prateleiras, com uma espantosa resignação, podem esperar décadas ou séculos por um leitor.
606:  ^aLiteratura Portuguesa
675:  ^a821.134.3-9^vBN^zpor
700: 1^aCruz^bAfonso
702: 1^aCorreia^bCristina^4675
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859:  ^aO Vício dos Livros^b\435.jpg^c1
930:  ^d821.134.3-9 CRU
Texto
MFN: 9909
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010:  ^a978-972-47-3456-9
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100:  ^a20090216d2008    c  y0pory0103    ba
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102:  ^aPT
105:  ^aa   z   000ay
106:  ^ar
200:1 ^aLivro com cheiro a baunilha^fAlice Vieira^gil. Afonso Cruz
205:  ^a2ª ed
210:  ^aLisboa^cTexto Editores^d2008
215:  ^a32 p
675:  ^a087.5^vBN^zpor
700: 1^aVieira^bAlice^f1943-
702: 1^aCruz^bAfonso^4440
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930:  ^d087.5 VIE
Biblioteca
MFN: 2039
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010:  ^a978-989-608-245-1
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035:  ^aPTBN000401032
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102:  ^aPT
200:1 ^aBiblioteca^eNarrativas^fAfonso Cruz...[et al.]^grev. Sara Inglês
210:  ^a[Lisboa]^cCâmara Municipal de Oeiras
210:^cOs Livros de Oeiras^d2022
215:  ^a245, [2] p.^d20 cm
606:  ^aBiblioteca^xLeitura^yOeiras
675:  ^a027.52(469.411)^vBN^zpor
675:  ^a028^vBN^zpor
700: 1^aCruz^bAfonso
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930:  ^d027.52(469.411) CRU
999:Brasília Editora
MFN: 8750
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010:  ^a978-989-665-127-5
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100:  ^a20080519d2016    m  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aNem Todas as Baleias Voam^fAfonso Cruz^ged. Clara Capitão
200:^grev. Nuno Quintas
200:^grev. Cristina Correia
200:^gpag. e capa Maria João Lima
210:  ^aLisboa^cCompanhia das Letras^d2016
215:  ^a266 p., [14] p. ^d23 cm
330:  ^aEm plena Guerra Fria, a CIA engendrou um plano, baptizado Jazz Ambassadors, para cativar a juventude de Leste para a causa americana. É neste pano de fundo que conhecemos Erik Gould, pianista exímio, apaixonado, capaz de visualizar sons e de pintar retratos nas teclas do piano. A música está-lhe tão entranhada no corpo como o amor pela única mulher da sua vida, que desapareceu de um dia para o outro. Será o filho de ambos, Tristan, cansado de procurar a mãe entre as páginas de um atlas, que encontrará dentro de uma caixa de sapatos um caminho para recuperar a alegria.
606:  ^aLiteratura Portuguesa^xRomance
675:  ^a821.134.3-31^vBN 2005^zpor
700: 1^aCruz^bAfonso
702: 1^aCapitão^bClara^4050
702: 1^aQuintas^bNuno^4675
702: 1^aCorreia^bCristina^4675
702: 1^aLima^bMaria João^4140
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930:  ^d821.134.3-31 CRU
A morte de um apicultor
MFN: 5810
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-754-472-9
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101:0 ^apor^cswe
102:  ^aPT
200:1 ^a<A >morte de um apicultor^fLars Gustafsson^gtrad. Afonso Cruz, Mélanie Wolfram
200:^grev. Rui Augusto
205:  ^a2ª ed.
210:  ^aBarcarena^cMarcador^d2022
215:  ^a190, [1] p.^d24 cm
304:  ^aTít. orig.: En Biodlares Död
330:  ^aLars Westin está a morrer; embora se recuse a ler a carta enviada pelo hospital, que confirma o seu diagnóstico, ele sabe que tem cancro e que não irá viver até ao final da primavera seguinte. Não aceita, porém, entregar o tempo que lhe resta ao espaço impessoal de um hospital, preferindo tomar o controlo do seu próprio destino e prosseguir com a sua vida solitária e reflexiva. Abandona a carreira de professor e inicia uma nova vida como apicultor. Prescindindo de qualquer tratamento médico, Lars continua a sua vida simples e recolhida, na sua casa de campo, em pleno cenário rural sueco. Esta é uma história sobre a vida, em particular a vida que antecede a morte. É sobre como, com a linguagem, se esconde a verdade. É sobre a forma como a dor pode revelar o nosso verdadeiro eu.
606:  ^aLiteratura Sueca
675:  ^a821.113.6-31^vBN^zpor
700: 1^aGustafsson^bLars^f1936-2016
702: 1^aCruz^bAfonso^4730
702: 1^aWolfram^bMélanie^4730
702: 1^aAugusto^bRui^4675
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aA morte de um apicultor^b\5810.jpg^c1
930:  ^d821.113.6-31 GUS
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