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Simone de Beauvoir
MFN: 912
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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100:  ^a20191122d2016    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aSimone de Beauvoir^eDo sexo ao género^fCristina Sánchez^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2016
215:  ^a141] p.^cil.^d24cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia II
304:  ^aTít. Orig.:Simone de Beauvoir - Del sexo al género
330:  ^aSimone de Beauvoir (1908-1986) é uma das grandes vozes europeias do século XX e uma das suas figuras mais influentes. Filósofa e romancista, abordou nas suas obras a questão da experiência da liberdade e os obstáculos para a alcançar. Adota e desenvolve uma filosofia existencialista na qual se aborda a relação do indivíduo com os outros. A sua obra filosófica mais conhecida é o Segundo Sexo. Neste texto, Beauvoir examina a construção cultural sobre os corpos das mulheres que resulta na impossibilidade de serem sujeitos plenos. Para tal, analisará a experiência vivida das mulheres. A sua conhecida expressão «Não se nasce mulher, torna-se mulher» é expoente da ideia de uma subjetividade resultante de imposições sociais e culturais. O pensamento desta autora teve uma grande influência no desenvolvimento da filosofia feminista contemporânea posterior. Este livro aborda as principais feministas da vida e da obra de Beauvoir, que gira em torno da explicação cultural das opressões.
606:  ^aFilosofia^zSéc. XX
606:  ^aSimone Beauvoir^z1908-1986
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aSánchez^bCristina
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aSimone de Beauvoir^b\912.jpg^c1
930:  ^d1 SÁN
Filosofia Helenística - Estoicos, Epicuristas, cínicos e céticos
MFN: 3051
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-8721-93-8
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035:  ^aPTBN001042835
095:6091
100:  ^a20191029d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aFilosofia Helenística^eEstoicos, epicuristas, cínicos e céticos^fJ. A. Cardona^gtrad. Filipa velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a144 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Filosofia Helenística - Estoicos, epicúreos, cínicos y escépticos
330:  ^aAs escolas filosóficas helenísticas, principalmente e estoicismo e o epicurismo, aparecem em pleno século XXI como uma fonte de inspiração intelectual e espiritual de surpreendente modernidade. Desconsideradas durante muito tempo por serem vistas como filosofias menores e decadentes, no caso da civilização grega, entendemos hoje que foram uma reação a uma profunda crise política, social e religiosa - a perda de hegemonia da cidade-estado grega-, e à necessidade de encontrar uma nova compreensão do ser humano. A grande finalidade dos pensadores estoicos e epicuristas foi mais prática do que teórica: trataram, sobretudo, de encontrar as vias para uma vida individual feliz apesar de todas as adversidades. O estoicismo teve uma enorme influência na filosofia romana, renascentista e posterior. O epicurismo fornece propostas éticas - procura da serenidade, usufruto sábio da vida, gozo dos prazeres espirituais, primazia da amizade - muito desejáveis para o ser humano atual.
606:  ^aFilosofia^zséc. XXI
675:  ^a141^vBN^zpor
700: 1^aCardona^bJ. A.
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859:  ^aFilosofia Helenística - Estoicos, Epicuristas, cínicos e céticos^b\3051.jpg^c1
930:  ^d1 CAR
Kant
MFN: 910
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-8721-81-5
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095:1863
100:  ^a20191122d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aKant^e<A >revolução copernicana na filosofia^fJoan Solé^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: El giro copernicano en la filosofia
330:  ^aCom Immanuel Kant (1724-1804), a filosofia entra na maioria de idade, inaugurando a etapa contemporânea. Livre dos últimos laivos de medievalismo que ainda se arrastavam no século XVIII, situa o homem histórico no centro da reflexão, empenhado em incidr no processo do seu destino através da razão. Kant representa o apogeu do ideal iluminista e abre caminho à totalidade do pensamento humanístico posterior, que, inclusive quando não aceita as ideias Kantianas, se move no espaço delimitado por ele. O presente livro centra-se nos dois aspetos mais duradouros e influentes da obra Kantiana: a teoria do conhecimento, com a célebre «revolução copernicana», e a ética, cujo vigor se resume na contundente afirmação do que o homem deve fazer enquanto ser racional e livre.
606:  ^aFilosofia^xTeoria do onhecimento
606:  ^aImmanuel Kant^z1724-1804
675:  ^a165^vBN^zpor
700: 1^aSolé^bJoan
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702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aKant^b\910.jpg^c1
930:  ^d165 SOL
Berkeley - O empirista engenhoso
MFN: 2420
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-9948-96-9
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095:4145
100:  ^a20191021d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aBerkeley^e<O >empirista engenhoso^fLuis Alfonso Iglesias Huelga^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a142 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Berkeley - El empirista ingenioso
330:  ^aDurante os séculos XVII e XVIII tem lugar o empirismo britânico, um movimento filosófico caracterizado, em geral, pela ideia de que o conhecimento humano deve basear-se na experiência. Considerado pelo filósofo italiano Mario Dal Pra como «o pensador britânico mais importante da primeira metade do século XVIII», George Berkeley (1685-1753) foi, juntamente com Locke e Hume, um dos mais exímios representantes do referido movimento. A sua vida intensa e a sua obra, sólida e bem escrita, situam-nos perante um argumentador engenhoso, defensor do teísmo e, paralelamente, percursor de Ernst Mach e Albert Einstein. O nome da cidade de Berkeley, na Califórnia, conhecida pela sua pretigiada universidade, inspirou-se neste filósofo imprescindível para poder compreender tanto a nossa existência como o mundo no qual esta se inclui.
606:  ^aFilosofia
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aIglesias Huelga^bLuis Alfonso
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859:  ^aBerkeley - O empirista engenhoso^b\2420.jpg^c1
930:  ^d1IGL
Hegel - O real e o racional
MFN: 8652
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0008652
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010:  ^a978-989-8721-90-7
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100:  ^a20191029d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aHegel^e<O >real e o racional^fVictor Gómez Pin^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Hegel - Lo Real y lo Racional
330:  ^aA filosofia tem certamente uma história, com momentos indiscutíveis. Prescindir de Platão, Aristóteles, Descartes ou Kant equivaleria a decapitar totalmente a filosofia. Pode dizer-se o mesmo de Friedrich Hegel? Muitos enfatizaram o peso de certas teses da dialética heliana, como por exemplo a sua crítica ao que ele chama «ternura comum pelas coisas», que consiste em pensar que é possível a diferença sem oposição face àquilo de que se difere, que a igualdade entre os diferentes pode ser um ponto de partida e não uma conquista e, em suma, que a portagem da contradição é evitável. No entanto, pensadores de primeira água afirmaram que o hegelianismo é meramente um parêntese de arbitrariedade e de obscurantismo na história do discorrer filosófico. Em todo o caso, até os mais ácidos detratores veem pelo menos uma utilidade prifilática na leitura de Hegel: para eles, o hegelianismo seria uma espécie de sarampo pelo qual obrigatoriamente há que passar. Assim, após as exacerbadas críticas de um Bertrand Russell ou um Michel Foucault resta talvez a convicção de que o próprio movimento da filosofia conduz a esse elo que é Hegel, pelo qual o ajuste de contas com este seria um ajuste de contas da filosofia consigo própria.
606:  ^aFilosofia^xFriedrich Hegel
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aGómez Pin^bVíctor
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aHegel - O real e o racional^b\8652.jpg^c1
930:  ^d1 GÓM
Schopenhauer
MFN: 921
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-8721-84-6
021:  ^aPT^b395714/15
095:1894
100:  ^a20191120d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aSchopenhauer^e<O >pessimismo torna-se filosofia^fJoan Solé^gtrad. Filipa velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. origi.: Schopenhauer - El pesimismo se hace filosofia
330:  ^aA razão pela qual Schopenhauer é hoje um dos filósofos que mais interesse suscita está na radicalidade com que examina o fundo último da existência. O nosso autor concebe esse fundo como uma força irracional e insaciável, manifestada no egoísmo, na cobiça permanente e no desejo sexual e causador do sofrimento existente no mundo. Porém, o grande pessimista das ideias fornece recursos para se sobreviver: a compaixão pela dor alheia, de inspiração oriental e cristã, e a possibilidade de suspender o afã e a frustração por intermédio da experiência estética. A saída do círculo vicioso do desejo e do sofrimento é a compreensão profunda da unidade essencial de todas as coisas: o ser humano só pode escapar ao egoísmo e alcançar uma vida serena e pacata através da perceção do engano do individuo.
606:  ^aFilosofia^xSchopeauer^z1788-1860
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aSolé^bJoan
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859:  ^aSchopenhauer^b\921.jpg^c1
930:  ^d1 SOL
Leibniz
MFN: 5018
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-9948-989-3
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100:  ^a20191022d2015    ee y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aLeibniz^eNo melhor dos mundos possíveis^fConcha Roldán^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Leibniz - En el mejor de los mundos posibles
330:  ^aPoucos autores foram tão caricaturados como Leibniz. A sátira que Voltaire lhe dedicou em Cândido reduziu a sua filosofia ao otimista do melhor dos mundos... Nada mais injusto para com um pensador tão prolífico como complexo, do qual grande parte da obra permanece inédita, devido à sua dimensão e interdisciplinaridade. Político e filósofo comprometido com o seu tempo, mas também matemático, concebeu uma máquina de calcular e descobriu o cálculo infinitesimal, além de documentar o sistema binário graças ao seu interesse pela cultura chinesa. Leibniz teria adorado encontrar uma linguagem universal para resolver as controvérsias e contribuir para o entendimento entre os diversos credos; ousou sentar Deus no banco dos réus com a sua Teodiceia, e criou o lema Theoria com praxi, autêntico emblema para o Iluminismo.
606:  ^aFilosofia^xLeibniz
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aRoldán^bConcha
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930:  ^d1 ROL
Sartre - O maravilhoso orgulho de ser livre
MFN: 5085
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0005085
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010:  ^a978-989-99527-0-6
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095:13173
100:  ^a20191030d2015    e  y0pory0103    ba
101:0 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aSartre^e<O >maravilhoso orgulho de ser livre^fJ. L. Rodríguez García^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a142 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Sartre - El hermoso orgullo de ser libres
330:  ^aAtravessando preaticamente o século XX, a filosofia de Jean-Paul Sartre caracteriza-se, acima de tudo, por constituir uma reflexão sobre a condição humana e pela defesa radical da liberdade. Esta é a raiz genuína do existencialismo que conduz à proposta de uma moral individualista e nada solidária. Mas Sartre, testemunha priveligiada dos acontecimentos emocionais do século XX, encaminhar-se-á rapidamente para a proposta de uma frutífera relação entre a sua própria filosofia e o marxismo, abrindo-se a uma proposta de colaboração teórica e política. Refazendo sem parar os seus compromissos sociais, por fim, Sartre compreenderá o existencialismo como a reflexão sobre a liberdade individual que é preciso acrescentar ao horizonte histórico para entender os processos siciais, configurados, ao mesmo tempo, por leis gerais e pela atividade da irrenunciável liberdade humana.
606:  ^aFilosofia^xJean-Paul Sartre^zséc. XX
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aRodríguez García^bJ. L.
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aSartre - O maravilhoso orgulho de ser livre^b\5085.jpg^c1
930:  ^d1 ROD
Pascal - O homem é uma cana que pensa
MFN: 3942
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0003942
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010:  ^a978-989-99527-4-4
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035:  ^aPTBN002167012
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100:  ^a20191016f2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aPascal^e<O >homem é uma cana que pensa^fGonzalo Muñoz Barallobre^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a141 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Pascal - El hombre es una caña que piensa
330:  ^aBaudelaire escreveu em As Flores do Mal que Blaise Pascal (1623 - 1662) «tinha um abismo que se movia com ele». E era verdade: um abismo que o levou a enfrentar a natureza humana da forma mais imisericordiosa que a história da filosofia tinha conhecido até ao momento. Numa época marcada por um otimismo enquebrantável na razão. Pascal, profundo conhecedor da mesma, obrigou-nos a não tirar os olhos dos seus limites, a aceitá-los. Ao fazê-lo, pretendia recordar que as questões realmente importantes para o homem, aquelas que lhe dizem respeito de uma maneira íntima e radical, não se demonstram com raciocínio, pois devem ser sentidas. Daí a sua famosa afirmação « o coração tem razões que a própria razão desconhece», que, no fundo, é apenas uma aposta que o presente livro tenta analisar.
606:  ^aFilosofia^xBlaise Pascal^z1623-1662
675:  ^a141^vBN^zpor
700: 1^aMuñoz Barallobre^bGonzalo
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859:  ^aPascal - O homem é uma cana que pensa^b\3942.jpg^c1
930:  ^d141 MUÑ
Russel - Conhecimento e felicidade
MFN: 1021
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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101:0 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aRussel^eConhecimento e felicidade^fFernando Broncano^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAntlântico Press^d2015
215:  ^a141 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.:
330:  ^aBertrand Russel (1872-1970) é o mais conhecido dos intelectuais ingleses do século XX e, sem dúvida, o mais influente. Foi filósofo, matemático, teórico da educação, escritor de histórias ocasional (recebeu o Prémio Nobel da Literatura), crítico do puritanismo e da hipocrisia social, ativista antimilitarista e anti-imperialista e, sempre, um cidadão comprometido com o seu tempo, o que lhe valeu algumas detenções e exclusões. As suas análises da linguagem, do conhecimento e da moral são conquistas intemporais do pensamento filosófico. A sua história é a de uma pessoa que quis entender o seu mundo e, dentro do possível, transformá-lo.
606:  ^aFilosofia^zSéc. XX
606:  ^aBertrand Russel^z1872-1970
675:  ^a165.1^vBN^zpor
700: 1^aBroncano^bFernando
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aRussel - Conhecimento e felicidade^b\1021.jpg^c1
930:  ^d165.1 BRO