Filtro da Pesquisa

Tipo de Documento

Nível Bibliográfico

Autor

Data

Editor

Coleção

Assunto

Forma do Assunto

Língua

Público-alvo

 
Página 1 de 1 1
Raquel e o Guerreiro
MFN: 2786
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0002786
005:20210607154637.0
010:  ^a972-46-0689-9
021:  ^aPT^b89 067/95
095:5131
100:  ^a20210607d1995    m  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aRaquel e o Guerreiro^fA. M. Pires Cabral^gcapa Jorge Machado Dias
210:  ^aLisboa^cEditorial Notícias^d1995
215:  ^a239 p.^d21 cm
225:2 ^aExcelsior
330:  ^aRaquel e o Guerreiro conta uma história de amor culposo, contraponteada de pequenas histórias marginais, em que transparece a alma transmontana, na sua atracção pelo lado trágico da vida e no seu gosto pelos temas da afronta, da vingança e da expiação. estas histórias são casos exemplares e funcionam um pouco como the play within the play, isto é, procuram ser uma voz do passado a influenciar o presente. Raquel, a fidalga da Casa do Marco, que mantém uma ligação com Narciso (um médico sem escrúpulos muito mais jovem do que ela e mais interessado no seu dinheiro do que no seu amor), é uma mulher em acelerado processo de deterioração física, mental e moral, mas simultaneamente combate com comovedora coragem pela dignificação da mulher e pela afirmação dos seus direitos numa sociedade rural ferozmente adversária daquilo por que ela luta.
606:  ^aLiteratura Portuguesa^xRomance
675:  ^a821.134.3-31^vBN^zpor
700: 1^aCabral^bA. M. Pires
702: 1^aDias^bJorge Machado^4140
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aRaquel e o Guerreiro^b\2786.jpg^c1
930:  ^d821.134.3-31 CAB
O diabo veio ao enterro
MFN: 9207
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0009207
005:20210708160147.0
010:  ^a972--46-0618-X
021:  ^aPT^b74611/93
100:  ^a20081105d1993    m  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^a<O >diabo veio ao enterro^fA. M. Pires Cabral^gcapa Jorge Machado Dias
205:  ^a2ª ed.
210:  ^aLisboa^cEditorial Notícias^dD.L. 1993
215:  ^a191 p.^d21 cm
606:  ^aContos
607:  ^aMacedo de Cavaleiros
675:  ^a821.134.3-3(03)^vBN^zpor
700: 1^aCabral^bAntónio Manuel Pires^f1941-
702: 1^aDias^bJorge Machado^4140
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aO diabo veio ao enterro^b\9207.jpg^c1
929:N
930:  ^d821.134.3-3(03) CAB
Crónica da Casa Ardida
MFN: 5046
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0005046
005:20210608114911.0
010:  ^a972-460-580-9
021:  ^aPT^b57 209/92
035:  ^aPTBN000224151
095:12991
100:  ^a20210608d1992    m  y0pory0103     
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aCrónica da Casa Ardida^fA. M. Pires Cabral^gcapa Jorge Machado Dias
210:  ^aLisboa^cEditorial Notícias^d1992
215:  ^a344 p.^d21 cm
225:2 ^aExcelsior
330:  ^aCrónica da Casa Ardida é a história dos últimos cinquenta anos de uma casa senhorial, a Casa Grande de Bragado, construída no século XVIII algures na província de Trás-os-Montes e destruída por fogo posto nos anos 20 deste século. Tristão, o herdeiro da Casa Grande de Bragado, é uma criatura enfermiça e também um visionário que, em pleno transporte místico, lança fogo à casa, ao mesmo tempo que renuncia a todos os restantes bens materiais. Estruturalmente, a obra é a sequência de duas partes distintas: a primeira parte conta sobretudo a história de uma paixão impossível, enquanto a segunda parte constitui o estudo de um caso de misticismo exacerbado que remata em demência. Crónica da casa Ardida é um fresco da vida rural transmontana nos finais do século passado, princípios deste.
606:  ^aLiteratura Portuguesa^xRomance
675:  ^a821.134.3-31^vBN^zpor
700: 1^aCabral^bA. M. Pires
702: 1^aDias^bJorge Machado^4140
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aCrónica da Casa Ardida^b\5046.jpg^c1
930:  ^d821.134.3-31 CAB
Página 1 de 1 1