Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
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005: | 20240312115339.0
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010: | | ^a978-972-46-2056-5
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021: | | ^aPT^b333 970/11
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100: | | ^a20190109d2011 m y0pory0103 ba
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101: | 1 | ^apor^ceng
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102: | | ^aPT
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200: | 1 | ^a1949^e<O >Papa, os Reis e o Mercenário^fStephen R. Bown^gtrad. Luís Santos
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200: | ^grev. Ayala Monteiro
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205: | | ^a1ª ed.
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210: | | ^aAlfragide^cCasa das Letras^d2011
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215: | | ^a337 p.^cil.^d24 cm
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320: | | ^aBibliografia, p. 327-332
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330: | | ^aPor vezes, decisões e acontecimentos que parecem de somenos importância no seu tempo vêm a ter uma influência profunda no rumo da história mundial. Foi o que aconteceu com o Tratado de Tordesilhas. Apesar do envolvimento de reis famosos, de príncipes e do papa, as origens do tratado foram um conjunto de acontecimentos prosaicos, que pouco ou nada fariam prever o seu impacto na história global política, geográfica, comercial e legal. A história que atravessa séculos tem início com a ambição, a ganância e as alianças de índole tribal entre Cristóvão Colombo e os seus dois patronos rivais - o rei D. João II de Portugal e os monarcas espanhóis Fernando e Isabel de Castela e Aragão - e o papa espanhol Alexandre VI. Orgulho, paixão, inimizade e disputas no seio desta clique priviligiada e poderosa, estimuladas e inflamadas pela arrogância de Colombo, levaram a um comflito global que se prolongou durante séculos e que emanou da divisão do mundo pelo papa em 1494.
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606: | | ^aHistória ^xTratado de Tordesilhas^yPortugal
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606: | ^yEspanha^zséc. XV
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675: | | ^a94(469)"14/15"^vBN^zpor
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675: | | ^a94(460)"14/15"^vBN^zpor
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675: | | ^a341.24(460+469)"1949"^vBN^zpor
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700: | 1 | ^aBown^bStephen R.^f1967-
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702: | 1 | ^aSantos^bLuís^4730
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702: | 1 | ^aMonteiro^bAyala^4675
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712: | 02 | ^aDorling Kindersley^4340
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801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
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859: | | ^a1949^b\1371.jpg^c1
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930: | | ^d94(469)"14/15" BOW
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