| MFN: 4917
Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
001: | 0004917
| 005: | 20230227150125.0
| 010: | | ^a978-989-666-181-6
| 021: | | ^aPT^b482 815/21
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| 100: | | ^a20230227d2021 m y0pory0103 ba
| 101: | 0 | ^apor
| 102: | | ^aPT
| 200: | 1 | ^aIntegrado Marginal^eBiografia de José Cardoso Pires^fBruno Vieira Amaral^grev. Margarida Filipe
| 205: | | ^a3ª ed.
| 210: | | ^aLisboa^cContraponto^d2021
| 215: | | ^a599, [1] p.^d24 cm
| 330: | | ^aNotívago, boémio, brigão. Receoso de que a imagem pública lhe ensombrsse os méritos literários. Crítico do marialvismo. Acusado de ser marialva. Bem relacionado. Obcecado com a própria independência. O maior escritor da segunda metade do século XX. Um escritor datado e sem a mesma projeção internacional de um Lobo Antunes ou de um Saramago. Um espírito insubmisso. Um casamento duradouro. A convicção e a crença no próprio trabalho. Momentos de dúvida e angústia. Neste livro, vive um homem cuja personalidade foi formada no antagonismo. E um espírito que, apesar de amarrado a diversos ódios (ao campo, ao regime, à pequena burguesia da qual era originário, à literatura sentimental e demagógica, à polícia, à Igreja), nunca desistiu de Portugal e de ser escritor. Da influência inicial da literatura anglo-saxónica, passando pela necessidade de encontrar uma «sintaxe citadina» ou pela importância de incorporar a experiência na criação literária sem cair no sentimentalismo ou no confessionalismo, até ao salazarismo enquanto quadro de mentalidades contra o qual toda a obra de Cardoso Pires se desenvolve, esta biografia dá a conhecer o processo de construção de um escritor.
| 606: | | ^aBiografia
| 606: | | ^aLiteratura Portuguesa
| 675: | | ^a929Pires, José Cardoso^vBN^zpor
| 675: | | ^a821.134.3Pires, José Cardoso.09^vBN^zpor
| 700: | 1 | ^aAmaral^bBruno Vieira^f1978-
| 702: | 1 | ^aFilipe^bMargarida^4675
| 801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
| 859: | | ^aIntegrado Marginal^b\4917.jpg^c1
| 930: | | ^d829 AMA
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