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Pascal - O homem é uma cana que pensa
MFN: 3942
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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102:  ^aPT
200:1 ^aPascal^e<O >homem é uma cana que pensa^fGonzalo Muñoz Barallobre^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a141 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Pascal - El hombre es una caña que piensa
330:  ^aBaudelaire escreveu em As Flores do Mal que Blaise Pascal (1623 - 1662) «tinha um abismo que se movia com ele». E era verdade: um abismo que o levou a enfrentar a natureza humana da forma mais imisericordiosa que a história da filosofia tinha conhecido até ao momento. Numa época marcada por um otimismo enquebrantável na razão. Pascal, profundo conhecedor da mesma, obrigou-nos a não tirar os olhos dos seus limites, a aceitá-los. Ao fazê-lo, pretendia recordar que as questões realmente importantes para o homem, aquelas que lhe dizem respeito de uma maneira íntima e radical, não se demonstram com raciocínio, pois devem ser sentidas. Daí a sua famosa afirmação « o coração tem razões que a própria razão desconhece», que, no fundo, é apenas uma aposta que o presente livro tenta analisar.
606:  ^aFilosofia^xBlaise Pascal^z1623-1662
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