| MFN: 365
Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
001: | 0000365
| 005: | 20210414141904.0
| 010: | | ^a972-566-132-X
| 021: | | ^aPT^b29853/89
| 095: | 978
| 100: | | ^a19970513d1989 k a0pory0103 ba
| 101: | 0 | ^apor
| 102: | | ^aPT
| 200: | 1 | ^a<Os >Lusíadas^fLuís de Camões^gleitura pref. e notas de Álvaro Júlio da Costa Pimpão
| 200: | ^gapresent. de Aníbal Pinto de Castro
| 205: | | ^a2ª ed
| 210: | | ^aLisboa^cInstituto de Cultura e Língua Portuguesa^d1989
| 215: | | ^a613 p.^cil.^d23 cm
| 225: | 2 | ^aIdentidade.^iCultura portuguesa
| 330: | | ^aEra uma vez um povo de marinheiros e de heróis, o povo português, que já lá vão muitos anos — mais de quatrocentos — quis descobrir o caminho marítimo para a Índia. A Índia aparecia então, aos olhos de todos os Europeus, como terra de esplendor e de riqueza, que todos os homens desejavam, mas onde era difícil, quase impossível chegar. Quatro naus comandadas pelo grande capitão Vasco da Gama lançaram-se através do Atlântico, só conhecido até ao Cabo da Boa Esperança, dobraram esse Cabo e puseram-se de vela para a região que demandavam.O vento era brando, o mar sereno. Até então a viagem correra sossegada. Mas os perigos seriam constantes, a travessia arriscada, a viagem longa. E ninguém sabia ao certo o rumo a seguir, pois nunca outra gente se atrevera sequer a tentar tão comprida e custosa navegação.Só a coragem e a audácia dos Portugueses seria capaz da proeza heroica!
| 606: | | ^aLiteratura Portuguesa^xPoesia^zSéc. 16
| 675: | | ^a821.134.3-1"15"^zpor
| 700: | 1 | ^aCamões^bLuís de^f1524?-1580
| 702: | 1 | ^aPimpão^bÁlvaro Júlio da Costa^4080
| 702: | 1 | ^aCastro^bAníbal Pinto de^f1938- ^4450
| 801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
| 859: | | ^b\365.jpg^c1
| 930: | | ^d821.134.3-1 CAM
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