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Página 1 de 1 1
Kierkegaard
MFN: 1112
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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200:1 ^aKierkegaard^e<O >primeiro existencialista^fJoan Solé^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a141 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aKierkegaard - El primer exiatencialista
330:  ^aSoren Kierkegaard (1813-1855) é autor de uma personalíssima obra que abre uma nova via no pensamento. Situa o sujeito existente, o ser humano real e histórico, como fundamento de todo o ato de pensar. Com isto constrói uma nova conceção do conhecimento e da verdade, que já não é a conceção abstrata e eterna que o idealismo e o racionalismo tradicionais tinham sustentado. O existente concreto e particular, com a sua carga subjetiva e a sua aspiração espiritual, coloca-se desta forma no centro da reflexão. Quando, depois do final da Segunda Guerra Mundial, os filósofos relacionados com a corrente existencialista tentam reformular, a partir dos escombros, uma nova filosofia moral e uma cultura, não procuram as abstrações que propiciaram a barbárie, mas sim a revolução Kierkegaardiana rumo ao centro do ser humano. A partir desta recuperação, descobriu-se no pensador dinamarquês uma enorme riqueza na qual a psicologia, a filosofia e o génio literário se colocam ao serviço de uma tarefa religiosa: levar o ser humano individual à essência do cristialismo.
606:  ^aFilosofia^xExistencialismo
606:  ^aSoren Kierkegaard^z1813-1855
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930:  ^d141.32 SOL
Schopenhauer
MFN: 921
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aSchopenhauer^e<O >pessimismo torna-se filosofia^fJoan Solé^gtrad. Filipa velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. origi.: Schopenhauer - El pesimismo se hace filosofia
330:  ^aA razão pela qual Schopenhauer é hoje um dos filósofos que mais interesse suscita está na radicalidade com que examina o fundo último da existência. O nosso autor concebe esse fundo como uma força irracional e insaciável, manifestada no egoísmo, na cobiça permanente e no desejo sexual e causador do sofrimento existente no mundo. Porém, o grande pessimista das ideias fornece recursos para se sobreviver: a compaixão pela dor alheia, de inspiração oriental e cristã, e a possibilidade de suspender o afã e a frustração por intermédio da experiência estética. A saída do círculo vicioso do desejo e do sofrimento é a compreensão profunda da unidade essencial de todas as coisas: o ser humano só pode escapar ao egoísmo e alcançar uma vida serena e pacata através da perceção do engano do individuo.
606:  ^aFilosofia^xSchopeauer^z1788-1860
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aSolé^bJoan
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930:  ^d1 SOL
Espinosa - A filosofia à maneira dos geómetros
MFN: 2448
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-8721-96-9
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100:  ^a20191031d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aEspinosa^e<A >filosofia à maneira dos geómetros^fJoan Solé^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a144 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Spinoza - La filosofia al modo geométrico
330:  ^aA filosofia de Baruch de Espinosa (1632-1677) constitui o auge do pensamento racionalista. Nenhum outro autor se restringiu tão rigorosamente aos conceitos do puro intelecto para atingir uma descrição do universo e do homem, do plano físico e exterior e da dimensão moral e afetiva interior. Fascinado pelo método matemático geométrico próprio da triunfante Revolução Científica do século XVII, Espinosa compôs a sua filosofia através de definições, axiomas e demonstrações. O que se revela extraordinário é que, mais de três séculos depois de a escrever, e quando o referido método já não tem qualquer aplicabilidade no âmbito filosófico, a conceção espinosiana da existência continua a ser uma das mais ricas, estimulantes e fascinantes que o pensamento humano produziu.
606:  ^aFilosofia^xBaruch de Espinosa^z1632-1677
675:  ^a1^vBN^zpor
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702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aEspinosa - A filosofia à maneira dos geómetros^b\2448.jpg^c1
930:  ^d1 SOL
A ascensão dos totalitarismos
MFN: 9706
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-8942-21-0
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095:  ^aPTBN00025903
100:  ^a20200723d2018    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^a<A >ascensão dos totalitarismos^ePolítica, sociedade e economia no período entre as duas guerras^fJoan Solé^gtrad. Paula Nascimento
200:^grev. científica Ivan Figueiras
200:^grev. linguística Teresa Souto
200:^gpag. João Correia
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^dcop. 2018
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a História
304:  ^aEl ascenso de los totalitarismos
330:  ^aDe todas as páginas negras da história da humanidade, as piores dizem respeito aos totalitarismos. Fascistas italianos, nacionais-socialistas alemães e comunistas soviéticos organizaram e sistematizaram o terror e a violência como ninguém o fizera até então. Mussolini e Hitler tiveram a sua grande oportunidade no período entre as duas guerras (1919-39), quando o mal-estar das consequências da Grande Guerra exacerbou os sentimentos ultranacionalistas, as crises económicas levaram a população à fome, e o medo à «Ameaça Vermelha» socialista e comunista fez com que as classes médias e altas procurassem uma proteção armada contra ela. Por seu turno, Estaline soube apropriar-se da estrutura de partido único criada por Lenine para impor o seu poder absoluto na URSS.
606:  ^aHistória
606:  ^aFascismo Italiano^z1919-1939
606:  ^aNazismo^z1919-1939
606:  ^aEstalinismo^z1922-1939
675:  ^a94(100)"1919/1939"^vBN^zpor
675:  ^a321.6(450)"1919/1939"(091)^vBN^zpor
675:  ^a321.6(430)"1919/1939"(091)^vBN^zpor
675:  ^a321.6(47+57)"1922/1939"(091)^vBN^zpor
700: 1^aSolé^bJoan
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859:  ^aA ascensão dos totalitarismos^b\9706.jpg^c1
930:  ^d94(100)"1919/1939" SOL
998:  ^aFSE68 - 00265
A revolução Russa e URSS
MFN: 9710
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0009710
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010:  ^a978-989-8942-20-3
021:  ^aPT^b435222/17
100:  ^a20200723d2018    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^a<A >Revolução Russa e a URSS^eDa queda do czarismo a Estaline^fJoan Solé^gtrad. Isabel Mafra
200:^grev. científica Ivan Figueiras
200:^grev. linguística Teresa Souto
200:^gpag. João Correia
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^dcop. 2018
215:  ^a144 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a História
304:  ^aTít. orig.: La Revolución rusa y la URSS
330:  ^aA Revolução Russa de 1917 pôs fim ao maior império do mundo, a dinastia dos Romanov, e deu origem a um novo tipo de organização política, o comunismo, que definiria não só o novo Estado da URSS, como também muitos outros países asiáticos e da Europa de Leste. Por isso, numerosos historiadores consideram esta revolução como o principal acontecimento histórico de todo o século XX.
606:  ^aHistória^xRevolução Russa
606:^xURSS^zSéculo XX
675:  ^a94(47+57)"1861/1924"^vBN^zpor
675:  ^a323.2(47+57)"1861/1924"(091)^vBN^zpor
675:  ^a329.1(47+579"1917/1924"(091)^vBN^zpor
700: 0^aSolé^bJoan
702: 1^aMafra^bIsabel^4730
702: 1^aFigueiras^bIvan^4695
801: 0^aPT^bBMMC^c20200723^gRPC
859:  ^aA revolução Russa e URSS^b\9710.jpg^c1
929:N
930:  ^d94(47+57) SOL
Kant
MFN: 910
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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005:20220124114518.0
010:  ^a978-989-8721-81-5
021:  ^aPT^b395711/15
095:1863
100:  ^a20191122d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aKant^e<A >revolução copernicana na filosofia^fJoan Solé^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: El giro copernicano en la filosofia
330:  ^aCom Immanuel Kant (1724-1804), a filosofia entra na maioria de idade, inaugurando a etapa contemporânea. Livre dos últimos laivos de medievalismo que ainda se arrastavam no século XVIII, situa o homem histórico no centro da reflexão, empenhado em incidr no processo do seu destino através da razão. Kant representa o apogeu do ideal iluminista e abre caminho à totalidade do pensamento humanístico posterior, que, inclusive quando não aceita as ideias Kantianas, se move no espaço delimitado por ele. O presente livro centra-se nos dois aspetos mais duradouros e influentes da obra Kantiana: a teoria do conhecimento, com a célebre «revolução copernicana», e a ética, cujo vigor se resume na contundente afirmação do que o homem deve fazer enquanto ser racional e livre.
606:  ^aFilosofia^xTeoria do onhecimento
606:  ^aImmanuel Kant^z1724-1804
675:  ^a165^vBN^zpor
700: 1^aSolé^bJoan
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aKant^b\910.jpg^c1
930:  ^d165 SOL
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