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Dona Flor e seus dois maridos
MFN: 8316
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-609-775-2
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101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aDona Flor e seus dois maridos^fJorge Amado^gTexto integral e definitivo fixado por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. Floriano Teixeira
210:  ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^a510 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aBiblioteca Jorge Amado
330:  ^aNem por ser desordenado dia de lamentação, tristeza e choro, nem por isso se deve deixar o velório correr em brancas nuvens. Se a dona da casa, sem soluços e em desmaio, fora de si, envolta em dor, ou morta no caixão, se ela não puder, um parente ou pessoa amiga se encarregue então de atender à sentinela pois não se vai largar no alvéu, sem de comer nem de beber, os coitados noite adentro solidários; por vezes sendo inverno e frio. Para que uma sentinela se anime e realmente honre o defunto presidi-la e lhe faça leve a primeira e confusa noite de sua morte, é necessário atendê-la com solicitude, cuidando-lhe da moral e do apetite.
606:  ^aLiteratura Brasileira^xRomance
675:  ^a821.134.3(81)-31^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
702: 1^aAmado^bPaloma^4340
702: 1^aCosta^bPedro^4340
702: 1^aTeixeira^bFloriano^4440
801: 0^aPT^bBMMC^c20200813^gRPC
859:  ^aDona Flor e seus dois maridos^b\8316.jpg^c1
930:  ^d821.134.3(81)-31 AMA
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