Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
001: | 0008316
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005: | 20210427094759.0
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010: | | ^a978-989-609-775-2
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021: | | ^aPT^b265743/07
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100: | | ^a20200813d2007 k y0pory0103 ba
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101: | 0 | ^apor
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102: | | ^aPT
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200: | 1 | ^aDona Flor e seus dois maridos^fJorge Amado^gTexto integral e definitivo fixado por Paloma Amado e Pedro Costa
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200: | ^gil. Floriano Teixeira
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210: | | ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
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215: | | ^a510 p.^cil.^d24 cm
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225: | 2 | ^aBiblioteca Jorge Amado
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330: | | ^aNem por ser desordenado dia de lamentação, tristeza e choro, nem por isso se deve deixar o velório correr em brancas nuvens. Se a dona da casa, sem soluços e em desmaio, fora de si, envolta em dor, ou morta no caixão, se ela não puder, um parente ou pessoa amiga se encarregue então de atender à sentinela pois não se vai largar no alvéu, sem de comer nem de beber, os coitados noite adentro solidários; por vezes sendo inverno e frio. Para que uma sentinela se anime e realmente honre o defunto presidi-la e lhe faça leve a primeira e confusa noite de sua morte, é necessário atendê-la com solicitude, cuidando-lhe da moral e do apetite.
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606: | | ^aLiteratura Brasileira^xRomance
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675: | | ^a821.134.3(81)-31^vBN^zpor
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700: | 1 | ^aAmado^bJorge^f1912-2001
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702: | 1 | ^aAmado^bPaloma^4340
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702: | 1 | ^aCosta^bPedro^4340
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702: | 1 | ^aTeixeira^bFloriano^4440
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801: | 0 | ^aPT^bBMMC^c20200813^gRPC
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859: | | ^aDona Flor e seus dois maridos^b\8316.jpg^c1
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930: | | ^d821.134.3(81)-31 AMA
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