 | MFN: 4754
Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
001: | 0004754
| 005: | 20220323173222.0
| 010: | | ^a978-989-9948-91-4
| 021: | | ^aPT^b401334/15
| 095: | 12239
| 100: | | ^a20191023d2015 e y0pory0103 ba
| 101: | 1 | ^apor^cspa
| 102: | | ^aPT
| 200: | 1 | ^aPopper e Kuhn^eDois gigantes da filosofia da ciência do século XX^fC. Ulises Moulines^gtrad. Filipa Velosa
| 200: | ^grev. José A. Damas
| 210: | | ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
| 215: | | ^a139 p.^cil.^d24 cm
| 225: | 2 | ^aDescobrir a Filosofia
| 304: | | ^aTít. orig.: Popper e Kuhn - Dos gigantes de la filosofia de la ciencia del siglo XX
| 330: | | ^aKarl Popper e Thomas Kuhn são os dois filósofos da ciência mais influentes do século XX. O primeiro concebeu uma nova metodologia científica, a falsificabilidade, segundo a qual a principal missão da investigação consiste não em confirmar as teorias científicas, mas em falsificá-las, ou seja, procurar casos concretos que as refutem. No campo das ideias sociais e políticas, Popper desenvolveu uma crítica sistemática a todas as formas de totalitarismo. Por seu lado, Kuhn obteve reconhecimento pela sua interpretação do desenvolvimento histórico da ciência com o uma sucessão de paradigmas, cada um dos quais guia a investigação durante um longo período até que entra em crise e, através de uma revolução científica, é substituído por um novo paradigma incomensurável com o primeiro. As abordagens de Popper e Kuhn são bastante opostas, e a polémica entre os dois autores desempenhou um papel significativo na filosofia da ciência da segunda metade do século passado.
| 606: | | ^aFilosofia^xTeoria do Conhecimento^zSéc. XX
| 675: | | ^a165^vBN^zpor
| 700: | 1 | ^aUlises Moulines^bC.
| 702: | 1 | ^aVelosa^bFilipa^4730
| 702: | 1 | ^aDamas^bJosé A.^4640
| 801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
| 859: | | ^aPopper e Kuhn - Dois gigantes da filosofia da ciência do século XX^b\4754.jpg^c1
| 930: | | ^d165 ULI
|
|
|
|
|