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Hegel - O real e o racional
MFN: 8652
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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200:1 ^aHegel^e<O >real e o racional^fVictor Gómez Pin^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Hegel - Lo Real y lo Racional
330:  ^aA filosofia tem certamente uma história, com momentos indiscutíveis. Prescindir de Platão, Aristóteles, Descartes ou Kant equivaleria a decapitar totalmente a filosofia. Pode dizer-se o mesmo de Friedrich Hegel? Muitos enfatizaram o peso de certas teses da dialética heliana, como por exemplo a sua crítica ao que ele chama «ternura comum pelas coisas», que consiste em pensar que é possível a diferença sem oposição face àquilo de que se difere, que a igualdade entre os diferentes pode ser um ponto de partida e não uma conquista e, em suma, que a portagem da contradição é evitável. No entanto, pensadores de primeira água afirmaram que o hegelianismo é meramente um parêntese de arbitrariedade e de obscurantismo na história do discorrer filosófico. Em todo o caso, até os mais ácidos detratores veem pelo menos uma utilidade prifilática na leitura de Hegel: para eles, o hegelianismo seria uma espécie de sarampo pelo qual obrigatoriamente há que passar. Assim, após as exacerbadas críticas de um Bertrand Russell ou um Michel Foucault resta talvez a convicção de que o próprio movimento da filosofia conduz a esse elo que é Hegel, pelo qual o ajuste de contas com este seria um ajuste de contas da filosofia consigo própria.
606:  ^aFilosofia^xFriedrich Hegel
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Simone de Beauvoir
MFN: 912
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102:  ^aPT
200:1 ^aSimone de Beauvoir^eDo sexo ao género^fCristina Sánchez^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2016
215:  ^a141] p.^cil.^d24cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia II
304:  ^aTít. Orig.:Simone de Beauvoir - Del sexo al género
330:  ^aSimone de Beauvoir (1908-1986) é uma das grandes vozes europeias do século XX e uma das suas figuras mais influentes. Filósofa e romancista, abordou nas suas obras a questão da experiência da liberdade e os obstáculos para a alcançar. Adota e desenvolve uma filosofia existencialista na qual se aborda a relação do indivíduo com os outros. A sua obra filosófica mais conhecida é o Segundo Sexo. Neste texto, Beauvoir examina a construção cultural sobre os corpos das mulheres que resulta na impossibilidade de serem sujeitos plenos. Para tal, analisará a experiência vivida das mulheres. A sua conhecida expressão «Não se nasce mulher, torna-se mulher» é expoente da ideia de uma subjetividade resultante de imposições sociais e culturais. O pensamento desta autora teve uma grande influência no desenvolvimento da filosofia feminista contemporânea posterior. Este livro aborda as principais feministas da vida e da obra de Beauvoir, que gira em torno da explicação cultural das opressões.
606:  ^aFilosofia^zSéc. XX
606:  ^aSimone Beauvoir^z1908-1986
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930:  ^d1 SÁN
Berkeley - O empirista engenhoso
MFN: 2420
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200:1 ^aBerkeley^e<O >empirista engenhoso^fLuis Alfonso Iglesias Huelga^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a142 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Berkeley - El empirista ingenioso
330:  ^aDurante os séculos XVII e XVIII tem lugar o empirismo britânico, um movimento filosófico caracterizado, em geral, pela ideia de que o conhecimento humano deve basear-se na experiência. Considerado pelo filósofo italiano Mario Dal Pra como «o pensador britânico mais importante da primeira metade do século XVIII», George Berkeley (1685-1753) foi, juntamente com Locke e Hume, um dos mais exímios representantes do referido movimento. A sua vida intensa e a sua obra, sólida e bem escrita, situam-nos perante um argumentador engenhoso, defensor do teísmo e, paralelamente, percursor de Ernst Mach e Albert Einstein. O nome da cidade de Berkeley, na Califórnia, conhecida pela sua pretigiada universidade, inspirou-se neste filósofo imprescindível para poder compreender tanto a nossa existência como o mundo no qual esta se inclui.
606:  ^aFilosofia
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700: 1^aIglesias Huelga^bLuis Alfonso
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859:  ^aBerkeley - O empirista engenhoso^b\2420.jpg^c1
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MFN: 2505
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101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^a<A >cultura da subtileza^easpectos da filosofia analítica^fM. S. Lourenço^gorg. e notas Desidério Murcho
205:  ^a1ª ed
210:  ^aLisboa^cGradiva^d1995
215:  ^a231 p.^cil.^d20 cm
225:2 ^aTrajectos^v27
300:  ^aBibliografia
606:  ^aFilosofia analítica
675:  ^a1^vBN^zpor
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675:  ^a7.01^vBN^zpor
700: 1^aLourenço^bM. S.^f1936-   
702: 1^aMurcho^bDesidério^4340
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930:  ^d16 LOU
Texto
MFN: 6423
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100:  ^a19880408d1987    em a0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aDesporto, jogo e arte^fSílvio Lima
205:  ^a2ª ed
210:  ^aLisboa^cDir. Geral dos Desportos^d1987
215:  ^a77, [10] p.^d21 cm
225:2 ^aDesporto e sociedade^eantologia de textos^v63
675:  ^a796^vmed^zpor
675:  ^a1^vmed^zpor
700: 1^aLima^bSílvio
930:  ^d796 LIM
Adorno
MFN: 4303
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101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aAdorno^eTeoria crítica e pensamento negativo^fMario Farina^gtrad. Velosa Filipa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2016
215:  ^a144 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia II
304:  ^aTít.: orig.: Adorno - Teoria crítica y pensamiento
330:  ^aTheodor Wiesengrund Adorno (1903-1969) é considerado, com toda a justiça, um dos pais do pensamento crítico do século XX. Juntamente com Max Horkheimer, Walter Benjamin, entre outros, impulsionou o Instituto para a Investigação Social, mais conhecido por Escola de Frankfurt. A sua vida ficou marcada pelos principais acontecimentos trágicos do século passado. O antissemitismo nazi obrigou-o a emigrar para os Estados Unidos da América, e o Holocausto impôs-lhe algumas das reflexões mais sérias que já se fizeram sobre tão terrível episódio histórico. Marxista não ortodoxo, profundo conhecedor das artes, musicólogo e compositor, Adorno soube ler como poucos nas fraturas do século XX, restituindo a imagem lúcida de uma contemporaneidade fragmentada.
606:  ^aFilosofia^zSéc. XX
606:  ^aTheodor Wiesengroud Adorno^z1903-1969
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101:1 ^apor^cger
102:  ^aPT
200:1 ^a<A >filosofia no séc. <XX=    20>^fFritz Heinemann^gtrad. e pref. de Alexandre F. Morujão
205:  ^a2ª ed
210:  ^aLisboa^cFundação Calouste Gulbenkian^dimp. 1979
215:  ^a574, [1] p.^d23 cm
225:2 ^aManuais universitários
304:  ^aTít. orig.: Die Philosophie im XX. Jahrhundert
606:  ^aFilosofia^zSéc. 20
675:  ^a1^zpor
700: 1^aHeinemann^bFritz
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Sartre - O maravilhoso orgulho de ser livre
MFN: 5085
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101:0 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aSartre^e<O >maravilhoso orgulho de ser livre^fJ. L. Rodríguez García^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a142 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Sartre - El hermoso orgullo de ser libres
330:  ^aAtravessando preaticamente o século XX, a filosofia de Jean-Paul Sartre caracteriza-se, acima de tudo, por constituir uma reflexão sobre a condição humana e pela defesa radical da liberdade. Esta é a raiz genuína do existencialismo que conduz à proposta de uma moral individualista e nada solidária. Mas Sartre, testemunha priveligiada dos acontecimentos emocionais do século XX, encaminhar-se-á rapidamente para a proposta de uma frutífera relação entre a sua própria filosofia e o marxismo, abrindo-se a uma proposta de colaboração teórica e política. Refazendo sem parar os seus compromissos sociais, por fim, Sartre compreenderá o existencialismo como a reflexão sobre a liberdade individual que é preciso acrescentar ao horizonte histórico para entender os processos siciais, configurados, ao mesmo tempo, por leis gerais e pela atividade da irrenunciável liberdade humana.
606:  ^aFilosofia^xJean-Paul Sartre^zséc. XX
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Filosofoa para principiantes
MFN: 915
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101:1 ^apor^ceng
102:  ^aPT
200:1 ^aFilosofia para principiantes^fDave Robinson, Judy Groves^gil. Zoran Jevtic
205:  ^a1ª ed.
210:  ^aLisboa^cDom Quixote^d1999
215:  ^a172, [3] p.^cil.^d21 cm
225:2 ^aPara Principiantes
304:  ^aTít. orig.: Philosophy for Beginners
606:  ^aFilosofia^x[Jovens]
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aRobinson^bDave
701: 1^aGroves^bJudy^4070
702: 1^aJevtic^bZoran^4440
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Ennoea
MFN: 293
Estado: c    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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102:  ^aPT
200:1 ^aEnnoea, ou Aplicação do Entendimento Sobre a Pedra Filosofal^fAnselmo Caetano Munho's de Avreu Gusmão Castello Branco
210:  ^aLisboa^cFundação Calouste Gulbenkian^dimp. 1987
215:  ^a610 p.^d23 cm
225:2 ^aCultura Portuguesa
606:  ^aFilosofia
675:  ^a1^zpor
700: 1^aCastello Branco^bAnselmo Caetano Munho's de Avreu Gusmão
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aEnnoea^b\293.jpg^c1
930:  ^d1 CAS