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Bésame Mucho
MFN: 9409
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210:  ^aLisboa^cPergaminho^dreimp. 2022
215:  ^a255, [1] p.^d24 cm
304:  ^aTít. orig.: Bésame Mucho - La guía definitiva para criar a tus hijos con amor
606:  ^aPais^xFilhos
606:  ^aRelações Sociais
606:  ^aPsicologia do Desenvolvimento
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200:1 ^aQuerida Mãe^fEduardo Sá^grev. Nuno Silva
200:^gcapa Maria Manuel Lacerda
200:^gcomp. Ana Sarmento
210:  ^aAlfragide - Lisboa^cLua de Papel^d2016
215:  ^a238 p.^d24 cm
330:  ^aAs mães sabem coisas que ninguém mais sabe. Parece que têm apenas cinco sentidos, mas não. Porque os olhos das mães têm superpoderes, atravessam paredes e veem os disparates dos filhos ainda antes de eles pensarem sequer em fazê-los. Ouvem também sons impossíveis, como o silêncio, que nunca é bom sinal. Do olfato não se fala, porque ao nariz de mãe não escapa nada. Tão depressa descobre a t-shirt enrolada atrás do sofá, como deteta o cheiro da malandrice iminente, ou, quem sabe, do mouro que se avizinha na costa. Paladar de mãe também é único, e não estamos a falar da comidinha especial nos dias de mimo (ou de doença). Só elas conhecem o sabor secreto dos filhos, e no sal das lágrimas adivinham logo o que mais nelas se esconde. E não vamos falar do tacto. Dedos de mãe lêem sempre em braille todas as emoções dos filhos, mesmo quando eles, convencidos de que são "crescidos", recusam o cafuné. As mães têm tudo, mas às vezes esquecem-se. Teimam em ser melhores ainda do que as mães delas. E desafiam Deus, quando procuram estar em todo o lado ao mesmo tempo. E roídas pelo remorso, acham sempre que podiam ter feito melhor! Querida Mãe é uma espécie de carta de Eduardo Sá para as mães. Para lhes lembrar (com muito jeitinho) que elas não têm (mesmo) de ser perfeitas. Podem arriscar e errar um pouco mais. E ainda assim - fiquem descansadas - nunca andarão muito longe da perfeição.
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