Filtro da Pesquisa

Tipo de Documento

Nível Bibliográfico

Autor

Data

Editor

Coleção

Assunto

Forma do Assunto

Língua

Público-alvo

 
Página 1 de 1 1
Gente de hemsö
MFN: 5884
Estado: c    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0005884
005:20210422115953.0
035:  ^aPTBN003688071
095:10569
100:  ^a20000413d1972    k  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cswe
102:  ^aPT
200:1 ^aGente de hemsö^fAugust Strindberg^gversão livre de César de Frias
210:  ^aMem Martins^cEuropa-América^d1972
215:  ^a175 p.^d18 cm
225:2 ^aLivros de bolso Europa-América^v31
606:  ^aLiteratura Sueca^zSéc. 19-20
675:  ^a821.113.6-31^vBN^zpor
700: 1^aStrindberg^bAugust^f1849-1912
702: 1^aFrias^bCésar de^4730
859:  ^aGente de hemsö^b\5884.jpg^c1
930:  ^d821.113.6-3 STR
A minha avó pede desculpa
MFN: 1113
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0001113
005:20211015115249.0
010:  ^a978-972-0-03069-6
021:  ^aPT^b437799/18
095:2203
100:  ^a20200123d2018    m  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cswe
102:  ^aPT
200:1 ^a<A >minha avó pede desculpa^fFredrik Backman^gtrad. Elsa T. S. Vieira
205:  ^a1ª ed.
210:  ^aPorto^cPorto Editora^d2018
215:  ^a333, [1] p.^d24 cm
304:  ^aTít. orig.: Min mormor hälsar och säger förlat
330:  ^aElsa tem sete anos de idade, quase oito, e é diferente. Para já, tem como melhor - e única - amiga a avó de setenta e sete anos de idade, que é doida: não levemente taralhoca, mas doida varrida a sério, capaz de se pôr à varanda a tentar atingir pessoas que querem falar sobre Jesus com uma arma de paintball, ou assaltar um jardim zoológico porque a neta está triste. Todas as noites, Elsa refugia-se nas histórias da Avozinha, cujo cenário é o reino de Miamas, na Terra-de-Quase-Acordar, um reino mágico onde o normal é ser diferente. Quando Avozinha morre de repente e deixa uma série de cartas a pedir desculpa às pessoas que prejudicou, tem início a maior aventura de Elsa. As cartas levam-na a descobrir o que se esconde por detrás das vidas de cada um dos estranhíssimos moradores de um prédio muito especial, mas também à verdade sobre contos de fadas, reinos encantados e a forma como as escolhas do passado de uma mulher ímpar criam raízes no futuro dos que a conheceram.
606:  ^aLiteratura Sueca^xRomance
675:  ^a821.113.6-31^vBN^zpor
700: 1^aBackman^bFredrik^f1981-
702: 1^aVieira^bElsa T. S.
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aA minha avó pede desculpa^b\1113.jpg^c1
930:  ^d821.113.6-31 BAC
A morte de um apicultor
MFN: 5810
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0005810
005:20230726165646.0
010:  ^a978-989-754-472-9
021:  ^aPT^b493 337/21
095:5097
100:  ^a20230405d2015    m  y0pory0103    ba
101:0 ^apor^cswe
102:  ^aPT
200:1 ^a<A >morte de um apicultor^fLars Gustafsson^gtrad. Afonso Cruz, Mélanie Wolfram
200:^grev. Rui Augusto
205:  ^a2ª ed.
210:  ^aBarcarena^cMarcador^d2022
215:  ^a190, [1] p.^d24 cm
304:  ^aTít. orig.: En Biodlares Död
330:  ^aLars Westin está a morrer; embora se recuse a ler a carta enviada pelo hospital, que confirma o seu diagnóstico, ele sabe que tem cancro e que não irá viver até ao final da primavera seguinte. Não aceita, porém, entregar o tempo que lhe resta ao espaço impessoal de um hospital, preferindo tomar o controlo do seu próprio destino e prosseguir com a sua vida solitária e reflexiva. Abandona a carreira de professor e inicia uma nova vida como apicultor. Prescindindo de qualquer tratamento médico, Lars continua a sua vida simples e recolhida, na sua casa de campo, em pleno cenário rural sueco. Esta é uma história sobre a vida, em particular a vida que antecede a morte. É sobre como, com a linguagem, se esconde a verdade. É sobre a forma como a dor pode revelar o nosso verdadeiro eu.
606:  ^aLiteratura Sueca
675:  ^a821.113.6-31^vBN^zpor
700: 1^aGustafsson^bLars^f1936-2016
702: 1^aCruz^bAfonso^4730
702: 1^aWolfram^bMélanie^4730
702: 1^aAugusto^bRui^4675
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aA morte de um apicultor^b\5810.jpg^c1
930:  ^d821.113.6-31 GUS
Um homem chamado Ove
MFN: 4498
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0004498
005:20240726113801.0
010:  ^a978-972-0-03615-5
021:  ^aPT^b508630/22
035:  ^aPTBN003795080
095:11130
100:  ^a20240726d2023    k  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cswe
102:  ^aPT
200:1 ^a<Um >homem chamado Ove^fFredrik Backman^gtrad. Alexandra Soares
205:  ^a1ª ed.
210:  ^aLisboa^cPorto Editora^d2023
215:  ^a308, [3] p.^d24 cm
304:  ^aTít. orig.: En man som heter Ove
330:  ^aOve não é o típico vizinho com quem nos apeteça cruzar na rua. É um velho solitário e antipático que não gosta de pessoas. Afinal, hoje em dia ninguém respeita os sinais de trânsito, sabe fazer reciclagem corretamente, trocar um pneu ou sequer conhece os vários tipos de chaves de fendas que existem. Isto já para não falar sobre como preparar um café de cafeteira como deve ser! Ninguém está disposto a assumir responsabilidades. Não, agora é só facilitismos... está tudo na Internet e o café degusta-se instantâneo. Como se não bastasse, perdeu a única pessoa que dava cor aos seus dias. E em troca ganha uns estranhos vizinhos, vindos sabe-se lá de que planeta, que parecem destinados a intrometerem-se no grande plano que Ove tem para a sua vida. Ou para o fim dela. É que por detrás do homem carrancudo há uma história de solidão e tristeza.
606:  ^aLiteratura Sueca^xRomance
675:  ^a821.113.6-31^vBN 2005^zpor
700: 1^aBackman^bFredrik^f1981-
702: 1^aSoares^bAlexandra^4730
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aUm homem chamado Ove^b\4498.jpg^c1
930:  ^d821.113.6-31 BAC
998:  ^aCR379-291
Página 1 de 1 1