| MFN: 1416
Estado: c Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
001: | 0001416
| 005: | 20210415114005.0
| 021: | | ^aPT^b20323/88
| 095: | 2666
| 100: | | ^a19980423d1988 a y0pory0103 ba
| 101: | 0 | ^apor
| 102: | | ^aPT
| 105: | | ^aa z 001zd
| 106: | | ^ar
| 200: | 1 | ^a<Os >Lusíadas^fLuís de Camoes^gadapt. António Manuel Couto Viana
| 200: | ^gil. Lima de Freitas
| 205: | | ^a2ª ed
| 210: | | ^aLisboa^cVerbo^dD.L. 1988
| 215: | | ^a140 p.^cil.^d26 cm
| 330: | | ^aEra uma vez um povo de marinheiros e de heróis, o povo português, que já lá vão muitos anos — mais de quatrocentos — quis descobrir o caminho marítimo para a Índia. A Índia aparecia então, aos olhos de todos os Europeus, como terra de esplendor e de riqueza, que todos os homens desejavam, mas onde era difícil, quase impossível chegar. Quatro naus comandadas pelo grande capitão Vasco da Gama lançaram-se através do Atlântico, só conhecido até ao Cabo da Boa Esperança, dobraram esse Cabo e puseram-se de vela para a região que demandavam.O vento era brando, o mar sereno. Até então a viagem correra sossegada. Mas os perigos seriam constantes, a travessia arriscada, a viagem longa. E ninguém sabia ao certo o rumo a seguir, pois nunca outra gente se atrevera sequer a tentar tão comprida e custosa navegação.Só a coragem e a audácia dos Portugueses seria capaz da proeza heroica!
| 605: | | ^aOs Lusíadas
| 606: | | ^aliteratura portuguesa
| 675: | | ^a821.134.3-93"19"^vBN^zpor
| 675: | | ^a087.5^vBn^zpor
| 700: | 1 | ^aViana^bAntónio Manuel Couto^f1923-
| 702: | 1 | ^aFreitas^bLima de^f1927-1998^4440
| 702: | 1 | ^aCamões, Luís de^f1524?-1580^4100
| 801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
| 859: | | ^b\1416.jpg^c1
| 930: | | ^d821.134.3-93 VIA
|
|
|
|
|