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Kant
MFN: 910
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-8721-81-5
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100:  ^a20191122d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aKant^e<A >revolução copernicana na filosofia^fJoan Solé^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: El giro copernicano en la filosofia
330:  ^aCom Immanuel Kant (1724-1804), a filosofia entra na maioria de idade, inaugurando a etapa contemporânea. Livre dos últimos laivos de medievalismo que ainda se arrastavam no século XVIII, situa o homem histórico no centro da reflexão, empenhado em incidr no processo do seu destino através da razão. Kant representa o apogeu do ideal iluminista e abre caminho à totalidade do pensamento humanístico posterior, que, inclusive quando não aceita as ideias Kantianas, se move no espaço delimitado por ele. O presente livro centra-se nos dois aspetos mais duradouros e influentes da obra Kantiana: a teoria do conhecimento, com a célebre «revolução copernicana», e a ética, cujo vigor se resume na contundente afirmação do que o homem deve fazer enquanto ser racional e livre.
606:  ^aFilosofia^xTeoria do onhecimento
606:  ^aImmanuel Kant^z1724-1804
675:  ^a165^vBN^zpor
700: 1^aSolé^bJoan
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aKant^b\910.jpg^c1
930:  ^d165 SOL
Locke - A mente como tábua rasa
MFN: 9137
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0009137
005:20220324163309.0
010:  ^a978-989-8721-92-1
021:  ^aPT^b395727/15
100:  ^a20191022d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aLocke^e<A >mente como tábua rasa^fSergi Aguilar^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S.l.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a144 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: La mente es una «tábua rasa»
330:  ^aJohn Locke (1632-1704), pai do empirismo e do liberalismo político, é considerado um dos filósofos mais influentes da história, apesar de em inúmeras ocasiões ter sido um dos mais esquecidos. O presente volume empreende a tarefa de lhe fazer justiça, aprofundando os seus contributos dentro do campo da filosofia, da política e da divulgação científica. Os seus méritos ligam-se intimamente à época e ao lugar aos quais pertenceu: filho da Inglaterra do século XVII, viveu o auge da burguesia, a crise do sistema feudal e o florescimento da nova ciência. Defensor da experiência e da sensibilidade como fontes válidas de conhecimento perante os excessos do racionalismo extremo, a sua visão moderada e crítica levou-o a formular uma teoria política antiautoritária, a favor de um Estado garante das liberdades individuais e do direito de revolta dos cidadãos contra os governos. Daí o interesse em examinar com atenção, naquilo que contêm de antídoto crítico libertador de preconceitos, as reflexões comedidas deste grande filósofo.
606:  ^aFilosofia^xJohn Locke^z1632-1704
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aAguilar^bSergi
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aLocke - A mente como tábua rasa^b\9137.jpg^c1
929:N
930:  ^d1 AGU
Hegel - O real e o racional
MFN: 8652
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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100:  ^a20191029d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aHegel^e<O >real e o racional^fVictor Gómez Pin^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Hegel - Lo Real y lo Racional
330:  ^aA filosofia tem certamente uma história, com momentos indiscutíveis. Prescindir de Platão, Aristóteles, Descartes ou Kant equivaleria a decapitar totalmente a filosofia. Pode dizer-se o mesmo de Friedrich Hegel? Muitos enfatizaram o peso de certas teses da dialética heliana, como por exemplo a sua crítica ao que ele chama «ternura comum pelas coisas», que consiste em pensar que é possível a diferença sem oposição face àquilo de que se difere, que a igualdade entre os diferentes pode ser um ponto de partida e não uma conquista e, em suma, que a portagem da contradição é evitável. No entanto, pensadores de primeira água afirmaram que o hegelianismo é meramente um parêntese de arbitrariedade e de obscurantismo na história do discorrer filosófico. Em todo o caso, até os mais ácidos detratores veem pelo menos uma utilidade prifilática na leitura de Hegel: para eles, o hegelianismo seria uma espécie de sarampo pelo qual obrigatoriamente há que passar. Assim, após as exacerbadas críticas de um Bertrand Russell ou um Michel Foucault resta talvez a convicção de que o próprio movimento da filosofia conduz a esse elo que é Hegel, pelo qual o ajuste de contas com este seria um ajuste de contas da filosofia consigo própria.
606:  ^aFilosofia^xFriedrich Hegel
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aGómez Pin^bVíctor
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aHegel - O real e o racional^b\8652.jpg^c1
930:  ^d1 GÓM
Platão
MFN: 8648
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0008648
005:20220204162703.0
010:  ^a978-989-8721-79-2
021:  ^aPT^b395709/15
100:  ^a20191118d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aPlatão^e<A >verdade está noutro lugar^fE. A. Dal Maschio^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a140 p. ^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Platón - La verdad está en otra parte
330:  ^aComo nos é dito no perfácio, há quem tenha chegado a definir a tradição filisófica europeia como «uma série de anotações a Platão», ao passo que outros reconhecem (com amargura) que «a escrita da história da filosofia é platónica». É tal a importância de Platão que não é exagerado afirmar que não se pode entender a história do pensamento (e, por conseguinte, muitas das nossas formas de conceber a realidade, a verdade ou a alma) sem conhecer as teorias do fundador da Academia. O objetivo deste livro é abordar o pensamento do grande filósofo ateniense através da exposição das suas principais doutrinas, envidando um esforço especial para iluminar as questões fundamentais e mais influentes. Tudo isso sem esquecer as críticas e objeções que as suas teorias têm merecido desde Aristóteles até aos nossos dias.
606:  ^aFilosofia^xPlatão
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aDal Maschio^bE. A.
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
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859:  ^aPlatão^b\8648.jpg^c1
930:  ^d1 DAL
Berkeley - O empirista engenhoso
MFN: 2420
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0002420
005:20220330115530.0
010:  ^a978-989-9948-96-9
021:  ^aPT^b401339/15
095:4145
100:  ^a20191021d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aBerkeley^e<O >empirista engenhoso^fLuis Alfonso Iglesias Huelga^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a142 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Berkeley - El empirista ingenioso
330:  ^aDurante os séculos XVII e XVIII tem lugar o empirismo britânico, um movimento filosófico caracterizado, em geral, pela ideia de que o conhecimento humano deve basear-se na experiência. Considerado pelo filósofo italiano Mario Dal Pra como «o pensador britânico mais importante da primeira metade do século XVIII», George Berkeley (1685-1753) foi, juntamente com Locke e Hume, um dos mais exímios representantes do referido movimento. A sua vida intensa e a sua obra, sólida e bem escrita, situam-nos perante um argumentador engenhoso, defensor do teísmo e, paralelamente, percursor de Ernst Mach e Albert Einstein. O nome da cidade de Berkeley, na Califórnia, conhecida pela sua pretigiada universidade, inspirou-se neste filósofo imprescindível para poder compreender tanto a nossa existência como o mundo no qual esta se inclui.
606:  ^aFilosofia
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aIglesias Huelga^bLuis Alfonso
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aBerkeley - O empirista engenhoso^b\2420.jpg^c1
930:  ^d1IGL
Arendt - A política em tempos obscuros
MFN: 6527
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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005:20220324104326.0
010:  ^a978-989-9948-93-8
021:  ^aPT^b401336/15
035:  ^aPTBN005893032
095:12233
100:  ^a20191023d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aArendt^e<A >política em tempos obscuros^fCristina Sánchez^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Arendt - La política en tiempos oscuros
330:  ^aHannah Arendt (1906-1975) apresenta-nos um dos pensamentos mais originais do século XX. Afasta-se da tradição filosófica hegemónica e propõe-nos «pensar sem corrimões», por caminhos menos habituais, a complexa relação entre filosofia e política. A sua aposta no espaço público e no mundo comum, partilhado como cenário inevitável da nossa condição humana, proporciona-nos significativas chaves para compreender as principais experiências políticas deste século, como o totalitarismo, a sociedade de massas ou as revoluções. O seu objetivo é orientado para a análise das experiências humanas que criam os conceitos políticos fundamentais - poder, ação, violência, responsabilidade... - para recuperar o seu sentido originário. Neste livro, são abordados os principais aspetos da sua vida e da sua obra que giram em torno das seguintes questões: como estar políticamente no mundo e quais são as consequências da perda desse mundo comum.
606:  ^aFilosofia^zséc. XX
606:  ^aHannan Arendt^z1906-1975
675:  ^a111.84^vBN^zpor
700: 1^aSánchez^bCristina
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aArendt - A política em tempos obscuros^b\6527.jpg^c1
930:  ^d111.84 SÁN
Schopenhauer
MFN: 921
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0000921
005:20220204114216.0
010:  ^a978-989-8721-84-6
021:  ^aPT^b395714/15
095:1894
100:  ^a20191120d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aSchopenhauer^e<O >pessimismo torna-se filosofia^fJoan Solé^gtrad. Filipa velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. origi.: Schopenhauer - El pesimismo se hace filosofia
330:  ^aA razão pela qual Schopenhauer é hoje um dos filósofos que mais interesse suscita está na radicalidade com que examina o fundo último da existência. O nosso autor concebe esse fundo como uma força irracional e insaciável, manifestada no egoísmo, na cobiça permanente e no desejo sexual e causador do sofrimento existente no mundo. Porém, o grande pessimista das ideias fornece recursos para se sobreviver: a compaixão pela dor alheia, de inspiração oriental e cristã, e a possibilidade de suspender o afã e a frustração por intermédio da experiência estética. A saída do círculo vicioso do desejo e do sofrimento é a compreensão profunda da unidade essencial de todas as coisas: o ser humano só pode escapar ao egoísmo e alcançar uma vida serena e pacata através da perceção do engano do individuo.
606:  ^aFilosofia^xSchopeauer^z1788-1860
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aSolé^bJoan
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aSchopenhauer^b\921.jpg^c1
930:  ^d1 SOL
Russel - Conhecimento e felicidade
MFN: 1021
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0001021
005:20220322151942.0
010:  ^a978-989-9952-72-0
021:  ^aPT^b403025/15
095:2035
100:  ^a20191028d2015    e  y0pory0103    ba
101:0 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aRussel^eConhecimento e felicidade^fFernando Broncano^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAntlântico Press^d2015
215:  ^a141 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.:
330:  ^aBertrand Russel (1872-1970) é o mais conhecido dos intelectuais ingleses do século XX e, sem dúvida, o mais influente. Foi filósofo, matemático, teórico da educação, escritor de histórias ocasional (recebeu o Prémio Nobel da Literatura), crítico do puritanismo e da hipocrisia social, ativista antimilitarista e anti-imperialista e, sempre, um cidadão comprometido com o seu tempo, o que lhe valeu algumas detenções e exclusões. As suas análises da linguagem, do conhecimento e da moral são conquistas intemporais do pensamento filosófico. A sua história é a de uma pessoa que quis entender o seu mundo e, dentro do possível, transformá-lo.
606:  ^aFilosofia^zSéc. XX
606:  ^aBertrand Russel^z1872-1970
675:  ^a165.1^vBN^zpor
700: 1^aBroncano^bFernando
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aRussel - Conhecimento e felicidade^b\1021.jpg^c1
930:  ^d165.1 BRO
Filosofia Helenística - Estoicos, Epicuristas, cínicos e céticos
MFN: 3051
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0003051
005:20220321164506.0
010:  ^a978-989-8721-93-8
021:  ^aPT^b395728/15
035:  ^aPTBN001042835
095:6091
100:  ^a20191029d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aFilosofia Helenística^eEstoicos, epicuristas, cínicos e céticos^fJ. A. Cardona^gtrad. Filipa velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a144 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Filosofia Helenística - Estoicos, epicúreos, cínicos y escépticos
330:  ^aAs escolas filosóficas helenísticas, principalmente e estoicismo e o epicurismo, aparecem em pleno século XXI como uma fonte de inspiração intelectual e espiritual de surpreendente modernidade. Desconsideradas durante muito tempo por serem vistas como filosofias menores e decadentes, no caso da civilização grega, entendemos hoje que foram uma reação a uma profunda crise política, social e religiosa - a perda de hegemonia da cidade-estado grega-, e à necessidade de encontrar uma nova compreensão do ser humano. A grande finalidade dos pensadores estoicos e epicuristas foi mais prática do que teórica: trataram, sobretudo, de encontrar as vias para uma vida individual feliz apesar de todas as adversidades. O estoicismo teve uma enorme influência na filosofia romana, renascentista e posterior. O epicurismo fornece propostas éticas - procura da serenidade, usufruto sábio da vida, gozo dos prazeres espirituais, primazia da amizade - muito desejáveis para o ser humano atual.
606:  ^aFilosofia^zséc. XXI
675:  ^a141^vBN^zpor
700: 1^aCardona^bJ. A.
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aFilosofia Helenística - Estoicos, Epicuristas, cínicos e céticos^b\3051.jpg^c1
930:  ^d1 CAR
Pascal - O homem é uma cana que pensa
MFN: 3942
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0003942
005:20220404153409.0
010:  ^a978-989-99527-4-4
021:  ^aPT^b403027/15
035:  ^aPTBN002167012
095:8652
100:  ^a20191016f2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aPascal^e<O >homem é uma cana que pensa^fGonzalo Muñoz Barallobre^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a141 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Pascal - El hombre es una caña que piensa
330:  ^aBaudelaire escreveu em As Flores do Mal que Blaise Pascal (1623 - 1662) «tinha um abismo que se movia com ele». E era verdade: um abismo que o levou a enfrentar a natureza humana da forma mais imisericordiosa que a história da filosofia tinha conhecido até ao momento. Numa época marcada por um otimismo enquebrantável na razão. Pascal, profundo conhecedor da mesma, obrigou-nos a não tirar os olhos dos seus limites, a aceitá-los. Ao fazê-lo, pretendia recordar que as questões realmente importantes para o homem, aquelas que lhe dizem respeito de uma maneira íntima e radical, não se demonstram com raciocínio, pois devem ser sentidas. Daí a sua famosa afirmação « o coração tem razões que a própria razão desconhece», que, no fundo, é apenas uma aposta que o presente livro tenta analisar.
606:  ^aFilosofia^xBlaise Pascal^z1623-1662
675:  ^a141^vBN^zpor
700: 1^aMuñoz Barallobre^bGonzalo
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aPascal - O homem é uma cana que pensa^b\3942.jpg^c1
930:  ^d141 MUÑ