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Página 1 de 1 1
Dona Flor e seus dois maridos
MFN: 8316
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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100:  ^a20200813d2007    k  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aDona Flor e seus dois maridos^fJorge Amado^gTexto integral e definitivo fixado por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. Floriano Teixeira
210:  ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^a510 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aBiblioteca Jorge Amado
330:  ^aNem por ser desordenado dia de lamentação, tristeza e choro, nem por isso se deve deixar o velório correr em brancas nuvens. Se a dona da casa, sem soluços e em desmaio, fora de si, envolta em dor, ou morta no caixão, se ela não puder, um parente ou pessoa amiga se encarregue então de atender à sentinela pois não se vai largar no alvéu, sem de comer nem de beber, os coitados noite adentro solidários; por vezes sendo inverno e frio. Para que uma sentinela se anime e realmente honre o defunto presidi-la e lhe faça leve a primeira e confusa noite de sua morte, é necessário atendê-la com solicitude, cuidando-lhe da moral e do apetite.
606:  ^aLiteratura Brasileira^xRomance
675:  ^a821.134.3(81)-31^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
702: 1^aAmado^bPaloma^4340
702: 1^aCosta^bPedro^4340
702: 1^aTeixeira^bFloriano^4440
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930:  ^d821.134.3(81)-31 AMA
Abigail, a Fadazinha da Aragem
MFN: 6938
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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005:20210820143705.0
010:  ^a978-972-22-2731-5
021:  ^aPT^b267846/07
035:  ^a0000034
100:  ^a20210820d2007    a  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^beng
102:  ^aPT
200:1 ^aAbigail, a Fadazinha da Aragem^fDaisy Meadows^gil. Georgie Ripper
200:^gtrad. Maria Isabel de Mendonça Soares
210:  ^aLisboa^cVerbo^dD. L. 2007
215:  ^a75, [5] p.^cil.^d20 cm
225:2 ^aEu gosto de ler e ponto final. A magia do arco-íris^v9
304:  ^aTít.: orig.: Abigail the Breeze Fairy
330:  ^aAbigail, a Fadazinha da Aragem, ficou desempregada sem a sua leve Pena de Vento. A Raquel e a Cristina serão capazes de encontrar a pena, e trazer a calma à agitada festa da aldeia?
606:  ^aLiteratura Inglesa
606:  ^a[Jovens]
675:  ^a821.111-93^vBN^zpor
700: 1^aMeadows^bDaisy
702: 1^aRipper^bGeorgie^4440
702: 1^aSoares^bMaria Isabel de Mendonça^4730
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859:  ^aAbigail, a Fadazinha da Aragem^b\6938.jpg^c1
930:  ^d821.111-93 MEA
Farda Fardão Camisola de Dormir
MFN: 494
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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005:20210414152218.0
010:  ^a978-989-609-778-3
021:  ^aPT^b265745/07
035:  ^aPTBN007530663
095:1200
100:  ^a20200730d2007    m  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aFarda Fardão Camisola de Dormir^eFábula para acender uma esperança^fJorge Amado^gtexto integral e definitivo fixado por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. Otávio Araújo
210:  ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^a232 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^vBiblioteca Jorge Amado
330:  ^aO poeta Antônio Bruno faleceu, vítima de fulminante enfaarte - o segundo em curto prazo -, a 25 de setembro de 1940. A manhã luminosa, de atmosfera límpida e temperatura amena, trouxera-lhe à memória outra manhã assim, diáfana, entrando pela clarabóia, iluminado o estúdio parisiense, envolvendo, rósea e transparente camisola, o corpo nu da mulher adormecida. Visão digna de um soneto, pensara, mas não o escrevera pois a moça despertou e estendeu-lhe os braços. Ao recordar, tomou do papel e da caneta, e com a sua bela caligrafia quase desenhada traçou no alto da página o que deveria ser certamente o título de um poema: A Camisola de Dormir.
606:  ^aLiteratura Brasileira^xRomance
675:  ^a821.134.3(81)-31^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
702:  ^aAmado^bPaloma^4340
702: 1^aCosta^bPedro^4340
702: 1^aAraújo^bOtávio^4440
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859:  ^aFarda Fardão Camisola de Dormir^b\494.jpg^c1
930:  ^d821.134.3(81)-31 AMA
Tieta do Agreste
MFN: 9565
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0009565
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010:  ^a1º v. 978-989-600-774-5
010:  ^a2º v. 978-989-609-776-9
021:  ^aPT^b265742/07
095:  ^aPTBN00020903
100:  ^a20200814d2007    k  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aTieta do Agreste^ePastora de cabras
200:^eOu a volta da filha pródiga, melodramático folhetim em cinco sensacionais episódios e comovente epílogo: Emoção e suspence!^fJorge Amado^gTexto integral e definitivo fixado por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. Calasans Neto
210:  ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^av.^cil.^d24cm
225:2 ^aBiblioteca Jorge Amado
327:0 ^a1º v. 325 p., 2º v. 339 p.
606:  ^aLiteratura Brasileira^xRomance
675:  ^a821.134.3(81)-31^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
702: 1^aAmado^bPaloma^4340
702: 1^aCosta ^bPedro^4340
702: 1^aNeto^bCalasans^4440
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859:  ^aTieta do Agreste^b\9565.jpg^c1
930:  ^d821.134.3(81)-31 AMA
998:  ^aFSE54 - 00073
Tenda dos Milagres
MFN: 8391
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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005:20210427100314.0
010:  ^a978-989-609-777-6
021:  ^aPT^b265744/07
100:  ^a20200813d2007    m  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aTenda dos Milagres^fJorge Amado^gtexto integrado e definitivo por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. Jenner Augusto
210:  ^aLisbo^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^a330 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aBiblioteca Jorge Amado
606:  ^aLiteratura Brasileira^xRomance
675:  ^a821.134.(81)-31^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
702: 1^aAmado^bPaloma^4340
702: 1^aCosta^bPedro^4340
702: 1^aAugusto^bJenner^4440
801: 0^aPT^bBMMC^c20200813^gRPC
859:  ^aTenda dos Milagres^b\8391.jpg^c1
930:  ^d821.134.3(81)-31 AMA
Gabriela, cravo e canela
MFN: 3710
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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021:  ^aPT^b265741/07
035:  ^aPTBN003470329
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100:  ^a20200813d2007    k  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aGabriela, cravo e canela^fJorge Amado^gTexto integral e definitivo por Paloma Amado e Pedro Costa
200:^gil. E. Di Cavalcanti
210:  ^aLisboa^cPlaneta de Agostini^dD. L. 2007
215:  ^a430 p.^d24 cm
225:2 ^aObras de Jorge Amado
330:  ^aEssa história de amor - por curiosa coincidência, como diria dona Arminda - começou no mesmo dia claro, de sol primaveril, em que o fazendeiro Jesuíno Mendonça matou, a tiros de revólver, dona Sinhazinha Guedes Mendonça, sua esposa, expoente da sociedade local, morena mais para gorda, muito dada às festas de igreja, e o dr. Osmundo Pimentel, cirurgião-dentista chegado a Ilhéus há poucos meses, moço elegante, tirado a poeta. Pois, naquela manhã, antes da tragédia abalar a cidade, finalmente a velha Filomena cumprira sua antiga ameaça, abandonara a cozinha do árabe nacibe e partira, pelo trem das oito, para àgua Preta, onde prosperava seu filho.
606:  ^aRomance brasileiro^zSéc. 20
675:  ^a821.134.3(81)-31"19"^vBN^zpor
700: 1^aAmado^bJorge^f1912-2001
702: 1^aAmado^bPaloma^4340
702: 1^aCosta Pedro^4340
702: 1^aCavalcanti^bE. Di^4440
801: 0^aPT^bBMMC^c20200813^gRPC
859:  ^aGabriela, cravo e canela^b\3710.jpg^c1
930:  ^d821.134.3(81)-3 AMA
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