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Leibniz
MFN: 5018
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0005018
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010:  ^a978-989-9948-989-3
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035:  ^aPTBN002766581
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100:  ^a20191022d2015    ee y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aLeibniz^eNo melhor dos mundos possíveis^fConcha Roldán^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Leibniz - En el mejor de los mundos posibles
330:  ^aPoucos autores foram tão caricaturados como Leibniz. A sátira que Voltaire lhe dedicou em Cândido reduziu a sua filosofia ao otimista do melhor dos mundos... Nada mais injusto para com um pensador tão prolífico como complexo, do qual grande parte da obra permanece inédita, devido à sua dimensão e interdisciplinaridade. Político e filósofo comprometido com o seu tempo, mas também matemático, concebeu uma máquina de calcular e descobriu o cálculo infinitesimal, além de documentar o sistema binário graças ao seu interesse pela cultura chinesa. Leibniz teria adorado encontrar uma linguagem universal para resolver as controvérsias e contribuir para o entendimento entre os diversos credos; ousou sentar Deus no banco dos réus com a sua Teodiceia, e criou o lema Theoria com praxi, autêntico emblema para o Iluminismo.
606:  ^aFilosofia^xLeibniz
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aRoldán^bConcha
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801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aLeibniz^b\5018.jpg^c1
930:  ^d1 ROL
Espinosa - A filosofia à maneira dos geómetros
MFN: 2448
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0002448
005:20220318115744.0
010:  ^a978-989-8721-96-9
021:  ^aPT^b395731/15
095:4293
100:  ^a20191031d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aEspinosa^e<A >filosofia à maneira dos geómetros^fJoan Solé^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a144 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Spinoza - La filosofia al modo geométrico
330:  ^aA filosofia de Baruch de Espinosa (1632-1677) constitui o auge do pensamento racionalista. Nenhum outro autor se restringiu tão rigorosamente aos conceitos do puro intelecto para atingir uma descrição do universo e do homem, do plano físico e exterior e da dimensão moral e afetiva interior. Fascinado pelo método matemático geométrico próprio da triunfante Revolução Científica do século XVII, Espinosa compôs a sua filosofia através de definições, axiomas e demonstrações. O que se revela extraordinário é que, mais de três séculos depois de a escrever, e quando o referido método já não tem qualquer aplicabilidade no âmbito filosófico, a conceção espinosiana da existência continua a ser uma das mais ricas, estimulantes e fascinantes que o pensamento humano produziu.
606:  ^aFilosofia^xBaruch de Espinosa^z1632-1677
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aSolé^bJoan
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aEspinosa - A filosofia à maneira dos geómetros^b\2448.jpg^c1
930:  ^d1 SOL
Filosofia Helenística - Estoicos, Epicuristas, cínicos e céticos
MFN: 3051
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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010:  ^a978-989-8721-93-8
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035:  ^aPTBN001042835
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100:  ^a20191029d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aFilosofia Helenística^eEstoicos, epicuristas, cínicos e céticos^fJ. A. Cardona^gtrad. Filipa velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a144 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Filosofia Helenística - Estoicos, epicúreos, cínicos y escépticos
330:  ^aAs escolas filosóficas helenísticas, principalmente e estoicismo e o epicurismo, aparecem em pleno século XXI como uma fonte de inspiração intelectual e espiritual de surpreendente modernidade. Desconsideradas durante muito tempo por serem vistas como filosofias menores e decadentes, no caso da civilização grega, entendemos hoje que foram uma reação a uma profunda crise política, social e religiosa - a perda de hegemonia da cidade-estado grega-, e à necessidade de encontrar uma nova compreensão do ser humano. A grande finalidade dos pensadores estoicos e epicuristas foi mais prática do que teórica: trataram, sobretudo, de encontrar as vias para uma vida individual feliz apesar de todas as adversidades. O estoicismo teve uma enorme influência na filosofia romana, renascentista e posterior. O epicurismo fornece propostas éticas - procura da serenidade, usufruto sábio da vida, gozo dos prazeres espirituais, primazia da amizade - muito desejáveis para o ser humano atual.
606:  ^aFilosofia^zséc. XXI
675:  ^a141^vBN^zpor
700: 1^aCardona^bJ. A.
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
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859:  ^aFilosofia Helenística - Estoicos, Epicuristas, cínicos e céticos^b\3051.jpg^c1
930:  ^d1 CAR
Arendt - A política em tempos obscuros
MFN: 6527
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0006527
005:20220324104326.0
010:  ^a978-989-9948-93-8
021:  ^aPT^b401336/15
035:  ^aPTBN005893032
095:12233
100:  ^a20191023d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aArendt^e<A >política em tempos obscuros^fCristina Sánchez^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Arendt - La política en tiempos oscuros
330:  ^aHannah Arendt (1906-1975) apresenta-nos um dos pensamentos mais originais do século XX. Afasta-se da tradição filosófica hegemónica e propõe-nos «pensar sem corrimões», por caminhos menos habituais, a complexa relação entre filosofia e política. A sua aposta no espaço público e no mundo comum, partilhado como cenário inevitável da nossa condição humana, proporciona-nos significativas chaves para compreender as principais experiências políticas deste século, como o totalitarismo, a sociedade de massas ou as revoluções. O seu objetivo é orientado para a análise das experiências humanas que criam os conceitos políticos fundamentais - poder, ação, violência, responsabilidade... - para recuperar o seu sentido originário. Neste livro, são abordados os principais aspetos da sua vida e da sua obra que giram em torno das seguintes questões: como estar políticamente no mundo e quais são as consequências da perda desse mundo comum.
606:  ^aFilosofia^zséc. XX
606:  ^aHannan Arendt^z1906-1975
675:  ^a111.84^vBN^zpor
700: 1^aSánchez^bCristina
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aArendt - A política em tempos obscuros^b\6527.jpg^c1
930:  ^d111.84 SÁN
As origens da Grécia
MFN: 2116
Estado: c    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0002116
005:20210601115106.0
010:  ^a978-989-8883-32-2
021:  ^aPT^b435223/17
035:  ^aPTBN007810811
095:3619
100:  ^a20200228d2017    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^a<As >origens da Grécia^e<O >mundo dos heróis homéricos^fElena García^gtrad. José Vala Roberto
200:^grev. científica Teresa Lacerda
200:^grev. linguística Teresa Souto
200:^gpag. João Correia
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^dcop. 2018
215:  ^a142 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a História
304:  ^aTít. orig.: Los orígenes de Grecia
330:  ^aAté ao ano 1650 a. C., o rei Minos conduziu a próspera e sofisticada civilização minoica à sua época de maior esplendor. Dois séculos depois, os micénicos, herdeiros da grandeza minoica, legaram-nos episódios históricos memoráveis com heróis e territórios de nomes míticos, como os de Troia, Agamémnon e Micenas. No entanto, a chegada dos povos invasores do Norte mergulhou a Grécia numa era sombria, caótica, de que só viria a ressurgir na fase final do Período Arcaico (séculos VIII-VI a. C.), quando tinham já sido lançadas as sementes dos valores culturais e políticos que definiram a Grécia Clássica.
606:  ^aHistória^xGrécia
675:  ^a94(38)^vBN^zpor
700: 1^aGarcía^bElena
702: 1^aRoberto^bJosé Vala^4730
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aAs origens da Grécia^b\2116.jpg^c1
930:  ^d94(38) GAR
Leucipo e Demócrito
MFN: 1060
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0001060
005:20220120164337.0
010:  ^a978-989-8848-15-4
021:  ^aPT^b411718/16
095:2109
100:  ^a20191125d2016    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aLeucipo e Demócrito^e<Os >primeiros atomistas^fClaudia Milani^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2016
215:  ^a142 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia II
304:  ^aTít. orig.: Leucipo y Demócrito - Los primeros atomistas
330:  ^aLeucipo e Demócrito (séculos V-IV a. C.), os primeiros atomistas, são também os primeiros materialistas da História. A partir da afirmação de que tudo é composto por minúsculas partículas que se movem no vazio, os dois pensadores explicam a constituição do mundo, a forma como o homem conhece, a existência da alma, a psicologia e as normas éticas e políticas. Apesar de se terem conservado apenas alguns fragmentos das suas obras filosóficas, nem sempre de fácil interpretação, o presente livro situa-nos no seu contexto histórico-filosófico e mostra quão fecundo foi o seu pensamento para a história da filosofia, para as ciências e para a política até à atualidade.
606:  ^aFilosofia
606:  ^aLeucipo^xDemócrito^zSéc. V-IV a. C.
675:  ^a111^vBN^zpor
700: 0^aMilani^bClaudia^f1749-1832
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas ^bJosé A.^4640
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aLeucipo e Demócrito^b\1060.jpg^c1
930:  ^d111 MIL
Alexandre Magno
MFN: 2103
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0002103
005:20210531152557.0
010:  ^a978-989-8883-35-3
021:  ^aPT^b435226/17
095:3590
100:  ^a20200228d2016    e   0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aAlexandre Magno e o helenismo^e<A >herança do conquistador macedónio^fCristian Mir Serrano^gtrad. Isabel Mafra
200:^grev. científica Teresa Lacerda
200:^grev. linguística Teresa Souto
200:^gpag. João Correia
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^dcop. 2018
215:  ^a142 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a História
304:  ^aTít. orig.: Alejandro Magno y el helenismo
330:  ^aAo longo da História, poucas figuras despertaram tanto interesse e fascínio como Alexandre Magno (356-323 a. C.). Nas suas conquistas, o rei macedónio chegou aos confins da Índia, depois de percorrer milhares de quilómetros e de derrotar os poderosos persas. No entanto, o Império de Alexandre, o Grande, não sobreviviria à morte prematura do conquistador: os seus generais repartiram entre si o vasto território, e os novos reinos deram início à Época Helenística. Nos três séculos de duração deste período, a cultura e a civilização gregas estenderam-se por todo o mundo e foram helenizadas regiões tão diversas como a Mesopotâmia ou o Egito. A fusão de culturas daí resultante correspondia, sem dúvida, ao sonho de universalidade de Alexandre.
600:  ^aMagno^bAlexandre^f356-323 a. C.
606:  ^xHistória^yGrécia Antiga
675:  ^a94(38^vBN^zpor
675:  ^a929^vBN^zpor
675:  ^a32^vBN^zpor
700: 1^aMir Serrano^bCristian
702: 1^aMafra^bIsabel^4730
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aAlexandre Magno^b\2103.jpg^c1
930:  ^d94(38) MIR
Maquiavel - Príncipes, caciques e outros animais políticos
MFN: 3031
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0003031
005:20220318151019.0
010:  ^a978-989-8721-97-6
021:  ^aPT^b395732/15
035:  ^aPTBN000874829
095:5985
100:  ^a20191031d2015    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aMaquiavel^ePríncipes, caciques e outros animais políticos^fIgnacio Iturralde Blanco^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. José A. Damas
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
215:  ^a143 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a Filosofia
304:  ^aTít. orig.: Maquiavelo - De príncipes, caciques y otros animales políticos
330:  ^aPolémica e controversa, a obra do grande teórico do poder que foi Nicolau Maquiavel não deixa ninguém indiferente. Possuidor da inteligência prática mais privilegiada de todo o Renascimento, Maquiavel reflete sobre a natureza humana na ação política, pondo a tónica nos atos e não nas ideias justificadoras ou nos princípios morais. O seu olhar coloca-nos perante um espelho que muitos preferem não encarar, muito embora seja certo que líderes de todo o planeta têm um exemplar de O príncipe na mesa de cabeceira. A importância do seu realismo político é demedida e a sua influência tem aumentado com o decorrer do tempo. A presente obra aborda aos conselhos que Maquiavel proporciona a todos aqueles que aspiram a vencer na disputa pelo poder, um jogo que, como a guerra e o amor, aparentemente carece de regras.
606:  ^aFilosofia
606:  ^aNicolau Maquiavel
675:  ^a1^vBN^zpor
700: 1^aIturralde Blanco^bIgnacio
702: 1^aVelosa^bFilipa^4730
702: 1^aDamas^bJosé A.^4640
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859:  ^aMaquiavel - Príncipes, caciques e outros animais políticos^b\3031.jpg^c1
930:  ^d1 ITU
A crise da Europa Feudal
MFN: 2113
Estado: c    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

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005:20210525155559.0
010:  ^a978-989-8883-47-6
021:  ^aPT^b436975/18
035:  ^aPTBN007759007
095:3612
100:  ^a20200306d2018    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^a<A >crise da Europa feudal^eGuerras, epidemias e fomes impulsionam a mudança^fÁlvaro López, Gala Yagüe Narváez^gtrad. Isabel Mafra
200:^grev. científica Ivan Figueiras
200:^grev. linguística Teresa Souto
200:^gpag. João Correia
210:  ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2018
215:  ^a141 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobrir a História
304:  ^aTít. orig.: La crisis de la Europa feudal
330:  ^aDurante o século XIV, uma série de guerras, epidemias e fomes afundou a Europa numa crise económica, sociopolítica e espiritual. Os esforços para a superar implicaram um verdadeiro processo de mudança, um passo em frente na evolução do sistema feudal para o capitalista. Um século mais tarde, as principais cidades recuperaram, e os príncipes, os novos protagonistas políticos, finalizaram os instrumentos do Estado moderno.
606:  ^aHistória^yEuropa^zSéc. XIV
675:  ^a94(4)"1088/1474"^vBN^zpor
700: 1^aLópez Franco^bÁlvaro
701: 1^aYagüe Narváez^bGala^4070
702: 1^aMafra^bIsabel^4730
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aA crise da Europa Feudal^b\2113.jpg^c1
930:  ^d94(4)"1088/1474" LÓP
Heraclito e Parménides
MFN: 8943
Estado: n    Tipo: a    Nível bibl.: m    Nível hierárquico:      Nível de cod.:      Forma de desc.: 

001:0008943
005:20220119144340.0
010:  ^a978-989-8836-91-5
021:  ^aPT^b411682/16
100:  ^a20191125d2016    e  y0pory0103    ba
101:1 ^apor^cspa
102:  ^aPT
200:1 ^aHeraclito e Parménides^e<O >Uno e o múltiplo^fSandro Palazzo^gtrad. Filipa Velosa
200:^grev. Adriana Nogueira
210:  ^a[S.l.]^cAtlântico Press^dD. L. 2016
215:  ^a144 p.^cil.^d24 cm
225:2 ^aDescobri a Filosofia II
304:  ^aTít. orig.: Heráclito e Parménides - El Uno y lo múltiple
330:  ^aO que é a verdade? Qual é a origem de tudo? Há uma ordem do universo? De onde vêm as coisas que vemos no mundo e para onde vão quando parecem morrer? A meio caminho entre os séculos VI e V a. C., Heraclito e Parménides conduzem-nos através destas perguntas até outras questões sobre a relação entre a unidade e a pluralidade, o ser e o devir, ou a eternidade e o tempo. Estes são apenas alguns dos problemas que, nas primeiras etapas da filosofia, perfilam o caminho que a tradição do pensamento ocidental seguirá. Um caminho, muitas vezes esquecido e oculto, que leva o filósofo a olhar para além do que o seu dia a dia lhe mostra e a aventurar-se na metafísica. E é este mesmo caminho que seguiremos pela mão de Heraclito e Parménides, de modo a superar o cenário que nos rodeia e pensar num novo espaço, onde brilha a pureza do Uno.
606:  ^aFilosofia^xMetafísica
606:^xOntologia^zVI-V a. C.
606:  ^aHeraclito
606:  ^aParménides
675:  ^a111^vBN^zpor
700: 1^aPalazzo^bSandro
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702: 1^aNogueira^bAdriana^4640
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^aHeraclito e Parménides^b\8943.jpg^c1
929:N
930:  ^d111 PAL