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MFN: 10248
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101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aAnálise da Inteligência de Cristo - O Mestre do Amor^fAugusto Jorge Cury
210:  ^aLisboa^cPaulinas^dD.L. 2003
215:  ^a228 p.^d21 cm
330:  ^aEste livro conta uma história de amor: amor pela vida e pela humanidade, pelas suas falhas e superações. Apenas uma pessoa foi capaz de levar este sentimento até às últimas consequências e, em nome dele, entregar-se à morte, Jesus.  Através de uma abordagem poética - embora baseada na ciência, na história e na psicologia -, o autor faz um estudo sobre as comoventes mensagens que Jesus nos deixou antes de morrer na cruz. Ele, em cada momento de dor, reforçava os laços com o seu Pai. Sabia que o sofrimento fazia parte do seu destino e que precisava dele para completar a sua missão. Refletindo sobre as suas generosas reações, descobrimos o quanto as nossas atitudes podem ser egoístas e superficiais. Com o seu exemplo, percebemos a nossa tendência a superdimensionar os problemas, deixando de ver as valiosas lições que eles nos trazem. Pela força da sua inabalável fé em nós, Jesus tornou-se a personagem mais importante da história.
606:  ^aAuto-ajuda
675:  ^a159.923^vBN 2005^zpor
675:  ^a27-312 Jesus Cristo^vBN 2005^zpor
700: 1^aCury^bAugusto
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930:  ^d159.923 CUR
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101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aNunca te distraias da vida^fManuel Forjaz^grev. Álvaro Esteves
200:^gcoord. Helena Viegas^hcapa Maria Manuel Lacerda
205:  ^a3ª ed.
210:  ^aAlfragide - Lisboa^cOficina do Livro^d2014
215:  ^a168 p.^cil.^d24 cm
330:  ^aNunca te distraias da vida é um livro biográfico, mas não é uma biografia. É um livro que nos fala do cancro e do que é viver todos os dias com a doença, tentando manter a disciplina, a alegria e uma agenda profissional milimetricamente preenchida, como Manuel Forjaz sempre teve. Sem que pretenda ser um manual de comportamento ou, sequer, um livro de auto-ajuda, trata-se de um testemunho e de uma ferramenta muito útil para todas as pessoas que estão a viver um problema semelhante ou que têm um familiar ou um amigo doente. É sobretudo um livro despretensioso, escrito por um homem que luta pela vida desde há vários anos, sem nunca baixar os braços e com uma enorme fé em Deus e na ciência; um homem que tem procurado todas as soluções possíveis para a situação difícil em que se encontra e que integra no seu plano de tratamentos a medicina tradicional e as medicinas alternativas com o mesmo rigor; um homem que vive com a certeza de que, mais tarde ou mais cedo, o cancro poderá matá-lo, mas não conseguirá nunca impedi-lo de viver a vida enquanto existir vida para viver.
606:  ^aAuto-ajuda
606:  ^aCancro
675:  ^a821.134.3-94^vBN 2005^zpor
700: 1^aForjaz^bManuel
702: 1^aEsteves^bÁlvaro^4675
702: 1^aViegas^bHelena^4340
702: 1^aLacerda^bMaria Manuel^4140
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930:  ^d821.134.3-94 FOR
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101:1 ^apor^ceng
102:  ^aPT
200:1 ^aTarte de Mamute^fJeanne Willis^gil. Tony Ross
200:^gtrad. Leonor Bragança
210:  ^aLisboa^cLivros Horizonte^d2008
215:  ^a[24] p.^cil.^d29 cm
300:  ^aLivro Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
300:  ^aLivro recomendado para Educação Pré-Escolar, destinado a leitura em voz alta.
330:  ^aNo cimo da montanha vive um gordo mamute. Lá em baixo, no vale, vive um homem das cavernas esfomeado que, ao olhar para mamute, imagina uma tarte deliciosa. Mas transformar um mamute numa tarte não vai ser tarefa facil para o nosso herói!
675:  ^a087.5^vBN 2005^zpor
700: 1^aWillis^bJeanne
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101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aEra uma vez em Goa^fPaulo Varela Gomes^gpref. Ivan Nunes
200:^grev. Frederico Carvalho
200:^gcoord. da coleção Carlos Vaz Marques
205:  ^a3ª ed.
210:  ^aLisboa^cTinta-da-China^d2016
215:  ^a363 p.^d20 cm
330:  ^aEstamos em 1963, dois anos volvidos sobre a expulsão dos portugueses da Índia. Os territórios de Goa, Damão e Diu encontram-se sob o domínio ainda ambíguo do governo indiano, mas, nas ruas, o concacim e o inglês convivem a toda a hora com um sub-reptício português, os letreiros das lojas ainda mal apagados, a religião ecléctica com as marcas de Cristo, os edifícios e a cultura no limbo de um colonialismo defunto. Graham é um cidadão britânico que chega a Goa com escassos recursos e por meios pouco ortodoxos, antecipando-se às ondas hippies que encontrarão na Índia o reduto místico por excelência. Sistematicamente confundido com um perigoso infiltrado português, Graham terá de sofrer rocambolescos encontros, desencontros e aventuras até vislumbrar os sentidos possíveis da complexa cultura goesa. De caminho, cruza-se com personagens de origens contrastantes, desde o inusitado «hoteleiro» da praia de Anjuna até ao grande escritor e outrora espião britânico, o seu homónimo Graham Greene.
606:  ^aLiteratura Portuguesa^xRomance
675:  ^a821.134.3-31^vBN 2005^zpor
700: 1^aGomes^bPaulo Varela
702: 1^aNunes^bIvan^4080
702: 1^aCarvalho^bFrederico^4675
702: 1^aMarques^bCarlos Vaz^4205
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930:  ^d821.134.3-31 GOM
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101:1 ^afre^cpor
102:  ^aPT
200:1 ^a<As >Cruzadas da Integração na Europa^fChristophe Bertossi^gtrad. Maria José Figueiredo
210:  ^aCascais - Lisboa^cPrincípia^d2012
215:  ^a168 p.^d24 cm
330:  ^aEsta obra questiona a existência de uma crise de cidadania e de integração na Europa, uma crise que tem sido proclamada, alto e bom som, nos debates públicos de vários países de imigração desde o começo dos anos 2000. Esta crise é sempre descrita como uma crise dos modelos históricos de cidadania, quer do republicanismo em França, quer do multiculturalismo na Holanda e no Reino Unido. Ora, o autor mostra que a referida crise de integração não pode ter acontecido, porque os supracitados modelos nunca existiram. Compreender a «crise» é, pois, compreender por que razão julgámos durante tanto tempo que esses «modelos» eram válidos.
606:  ^aMigração^yEuropa
606:  ^aImigração^yEuropa
606:  ^aEmigração^yEuropa
675:  ^a314.74(4)^vBN 2005^zpor
700: 1^aBertossi^bChristophe
702: 1^aFigueiredo^bMaria José^4730
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930:  ^d314.74(4) BER
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102:  ^aPT
200:1 ^aDesenvolvimento e Progresso^eFronteiras e Limites
200:^eActas^fXI Jornadas Culturais de balsamão^gcoord. Basileu Pires
200:^gcoord. João Bartolomeu Rodrigues
200:^gcapa: Pedro Coelho
210:  ^aChacim - Macedo de Cavaleiros^cCentro Cultural de Balsamão^d2009
215:  ^a243 p.^cil.^d21 cm
300:  ^aCelebrando a Beatificação do Pe. Estanislau Papczynski, Fundador dos Marianos
320:  ^aContém Bibliografia, 230 p.
606:  ^aBalsamão^xJornadas Culturais
606:  ^aDesenvolvimento^xProgresso
675:  ^a272-662(042)^vBN^zpor
675:  ^a061.3^vBN^zpor
702: 1^aPires^bBasileu^4340
702: 1^aRodrigues^bJoão Bartolomeu^4340
710:12^aJornadas Culturais de Balsamão^d11^eChacim (Macedo de Cavaleiros)^f2008
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930:  ^d272-662(042)(03) JOR
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200:1 ^aDesenvolvimento e Progresso^eFronteiras e Limites
200:^eActas^fXI Jornadas Culturais de Balsamão^gcoord. Basileu Pires
200:^gcoord. João Bartolomeu Rodrigues
200:^gcapa: Pedro Coelho
210:  ^aChacim - Macedo de Cavaleiros^cCentro Cultural de Balsamão^d2009
215:  ^a243 p.^cil.^d21 cm
300:  ^aCelebrando a Beatificação do Pe. Estanislau Papczynski, Fundador dos Marianos
320:  ^aContém Bibliografia, 230 p.
606:  ^aBalsamão^xJornadas Culturais
606:  ^aDesenvolvimento^xProgresso
675:  ^a272-662(042)^vBN ^zpor
675:  ^a061.3^vBN ^zpor
702: 1^aPires^bBasileu^4340
702: 1^aRodrigues^bJoão Bartolomeu^4340
710:12^aJornadas Culturais de Balsamão^d11^eChacim (Macedo de Cavaleiros)^f2008
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101:1 ^afre^cpor
102:  ^aPT
200:1 ^aMemória das "Invasões Francesas" em Portugal (1807-1811)^fTereza Caillaux de Almeida^gtrad. José António de Atayde Banazol
200:^grev. Graciete de Vasconcelos Pereira
200:^grev. Severina Gonçalves
210:  ^aLisboa^cÉsquilo^d2010
215:  ^a543 p.^cil.^d24 cm
330:  ^aA autora, Tereza Caillaux de Almeida, natural de Lisboa, é professora de estudos portugueses na Universidade d’Aix-en-Provence. Memória das ‘Invasões Francesas’ em Portugal é o resultado de um longo trabalho de investigação realizado de Norte a Sul de Portugal. Trata-se, em primeiro lugar, da sua tese de doutoramento apresentada na Universidade de Paris-Nanterre, em 2008 e tendo recebido a mais alta distinção em vigor. Foram estudados os vestígos das campanhas napoleónicas na memória colectiva portuguesa em vários domínios tais como a pintura, a literatura, o ensino, a historiografia, as comemorações e, sobretudo, o discurso oral através de entrevistas de mais de duzentas pessoas entre as quais os descendentes dos principais actores deste conflito. O levantamento e a análise dos elementos observados, relativos a este período histórico, revelaram uma memória problemática, tanto em França como em Portugal. E, embora se focasse essencialmente a memória portuguesa, foi necessário estabelecer um diálogo entre as duas culturas para se compreender o fundo do problema. Delinearam-se, igualmente, certas características da memória portuguesa até hoje a qual apresenta, inesperadamente, valores, crenças e mitos multisseculares. Resulta deste trabalho um álbum - quase um roteiro - sobre as «Invasões Francesas» em Portugal como ainda não tinha sido feito. A riqueza iconográfica, a descoberta de uma documentação original e inédita - nomeadamente a da colecção da Casa das Gaeiras -, as histórias contadas por centenas de entrevistados tornam esta obra, à partida científica, num ‘passeio’ pelo Portugal ligado a este período histórico - e é-o quase todo. Cada qual reconhecerá a sua região, o seu testemunho ou o de alguém que lhe é próximo. Temas específicos, que só eram conhecidos a nível local, adquirem aqui, ao serem tratados numa análise conjunta, a sua devida dimensão nacional.
606:  ^aInvasões Francesas^yPortugal
675:  ^a94(469)(03)^vBN 2005^zpor
700: 1^aAlmeida^bTereza Caillaux de
702: 1^aBanazol^bJosé António de Atayde^4730
702: 1^aPereira^bGraciete de Vasconcelos^4675
702: 1^aGonçalves^bSeverina^4675
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930:  ^d94(469)(03) ALM
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010:  ^a972-8590-21-0
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100:  ^a20170922d2001    m  y0pory0103    ba
101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^aErnestina^eRomance^fJ. Rentes de Carvalho
210:  ^aLisboa^cEscritor^d2001
215:  ^a271 p.^d21 cm
300:  ^aLivro Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
300:  ^aLivro recomendado para a Formação de Adultos, como sugestão de leitura.
330:  ^aErnestina é mais do que um romance autobiográfico ou um volume de memórias de famílias ficcionadas. É um fresco de Trás-os-Montes, dos anos 1930 aos anos 1950, uma obra que transcende o relato regionalista e que transpôs fronteiras, transformando-se num fenómeno editorial na Holanda. Ernestina é também o nome da mãe do autor e da intrépida protagonista deste livro. Sobre ela J. Rentes de Carvalho disse: «Mãe de um só filho, a sua vida, que foi de uma tristeza, amargura e terrível solidão, dava um livro. Escrevi-lho eu. E a sua morte quebra o último elo carnal que me ligava à terra onde nasci. Felizmente são ainda muitos os laços que a ela me prendem.»
606:  ^aLiteratura Portuguesa^xRomance
675:  ^a821.134.3-31^vBN 2005^zpor
700: 1^aCarvalho^bJ. Rentes de
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930:  ^d821.134.3-31 CAR
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010:  ^a978-989-616-732-5
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101:1 ^apor^ceng
102:  ^aPT
200:1 ^aMimi e Rogério vão à praia^fValerie Thomas^gil. Korky Paul
200:^gtrad. Gonçalo Terra
200:^grev. Maria de Fátima Carmo
210:  ^aLisboa^cGradiva^d2016
215:  ^a24 p.^cil.^d29 cm
330:  ^aCom tanto calor, a Bruxa Mimi não consegue ficar em casa, e decide partir com o Rogério rumo à beira-mar. Mal chega à praia, estende a toalha na areia e corre para o mar para dar um mergulho, ao contrário de Rogério, que odeia água! Mas à medida que a maré vai subindo, as ondas vão-se aproximando do sítio onde a Mimi deixou as suas coisas - e levam-lhe a vassoura. Ela bem tenta que a vassoura responda ao seu «Abracadabra», mas nem tudo corre como previsto...
675:  ^a087.5^vBN 2005^zpor
700: 1^aThomas^bValerie
702: 1^aPaul^bKorky^4440
702: 1^aTerra^bGonçalo^4730
702: 1^aCarmo^bMaria de Fátima^4675
801: 0^aPT^bBMMC^gRPC
859:  ^b\10245.jpg^c1
929:N
930:  ^d087.5 THO
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