| MFN: 2382
Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
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| 005: | 20220120155327.0
| 010: | | ^a978-972-8998-62-2
| 021: | | ^aPT^b255.152/07
| 095: | 4040
| 100: | | ^a20220120d2007 k y0pory0103 ba
| 101: | 1 | ^apor^ceng
| 102: | | ^aPT
| 200: | 1 | ^a<A >Prisioneira de Teerão^fMarina Nemat^gtrad. Ana Falcão Bastos
| 200: | ^grev. Madalena Alfaia
| 205: | | ^a3ª ed.
| 210: | | ^aMatosinhos^cQuidnovi^d2007
| 215: | | ^a304 p.^d24 cm
| 225: | 2 | ^aMulheres de Coragem
| 304: | | ^aTít. orig.: Prisoner of Tehran
| 330: | | ^aLê-se como um romance, mas a vida de Marina Nemat não se parece mesmo nada com um romance: 1982 foi um ano negro para o Irão. A guerra com o Iraque acendia-se e o novo regime do Ayatollah Klomeini já rivalizava com o do Xá em brutalidade. Eram perseguidos todos aqueles que se opunham à mão de ferro da revolução islâmica fundamentalista. Marina, que pertencia a uma família católica, tinha apenas dezasseis anos quando, na escola, reclamou que tivessem substituído a aula de Matemática pela leitura do Corão e criticou o governo no jornal escolar. Foi arrancada à família, presa, torturada e condenada à morte por traição, mas um dos seus carcereiros apaixonou-se loucamente por ela e conseguiu que a pena fosse comutada em prisão perpétua. Esse gesto, porém, tinha um preço... Poétcas apaixonantes e recheadas de graça e sensibilidade, estas memórias de Marina Nemat são ímpares. A sua busca de redenção emocional envolve os seus carcereiros, o seu marido e a sua família - e a todos ela oferece o maior dom de todos: o perdão.
| 606: | | ^aRomance^xMemórias
| 675: | | ^a821.111-94"20"^vBN^zpor
| 675: | | ^a929 Nemat, Marina^vBN^zpor
| 700: | 1 | ^aNemat^bMarina
| 702: | 1 | ^aBastos^bAna Falcão^4730
| 702: | 1 | ^aAlfaia^bMadalena^4640
| 801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
| 859: | | ^aA Prisioneira de Teerão^b\2382.jpg^c1
| 930: | | ^d821.111-94 NEM
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