 | MFN: 4975
Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
| 001: | 0004975
| | 005: | 20230830172515.0
| | 010: | | ^a978-989-660-577-3
| | 021: | | ^aPT^b450 195/18
| | 095: | 12540
| | 100: | | ^a20230830d2019 m y0pory0103 ba
| | 101: | 0 | ^apor
| | 102: | | ^aPT
| | 200: | 1 | ^aTorto Arado^fItamar Vieira Junior^grev. Madalena Escourido
| | 205: | | ^a2ª ed.
| | 210: | | ^aAlfragide^cLeya^dreimp. 2022
| | 215: | | ^a279 p.^d24 cm
| | 300: | | ^aPrémio Leya 2018
| | 330: | | ^aBibiana e Belonísia são filhas de trabalhadores de uma fazenda no sertão da Bahia, descendentes de escravos para quem a abolição nunca passou de uma data marcada no calendário. Intrigadas com uma mala misteriosa sob a cama da avó, pagam o atrevimento de lhe pôr a mão com um acidente que mudará para sempre as suas vidas, tornando-se tão dependentes que uma será até a voz da outra. Porém, com o avançar dos anos, a proximidade vai desfazer-se com a perspectiva que cada uma tem sobre o que as rodeia: enquanto Belonísia parece satisfeita com o trabalho na fazenda e os encantos do pai, Zeca Chapéu Grande, entre velas, incensos e ladainhas, Bebiana percebe desde cedo a injustiça da servidão que há três décadas é imposta à família e decide lutar pelo direito à terra e pela emancipação dos trabalhadors. Para isso, é obrigada a partir, separando-se da irmã.
| | 606: | | ^aLiteratura Brasileira^xRomance
| | 675: | | ^a821.134.3(81)-31"20"^vBN 2005^zpor
| | 700: | 1 | ^aJunior^bItamar Vieira
| | 702: | 1 | ^aEscourido^bMadalena^4675
| | 801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
| | 859: | | ^aTorto Arado^b\4975.jpg^c1
| | 930: | | ^d821.134.3(81)-31 JUN
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