| MFN: 6676
Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
001: | 0006676
| 005: | 20220331104554.0
| 010: | | ^a978-989-8836-02-1
| 021: | | ^aPT^b403284/15
| 035: | | ^aPTBN000898328
| 095: | 13109
| 100: | | ^a20191018d2015 e y0pory0103
| 101: | 1 | ^apor^cspa
| 102: | | ^aPT
| 200: | 1 | ^aHusserl e Gadamer^eFenomenologia e hermenêutica^fMiguel García-Baró^gtrad. Filipa Velosa
| 200: | ^grev. José A. Damas
| 210: | | ^a[S. I.]^cAtlântico Press^d2015
| 215: | | ^a144 p.^cil.^d24 cm
| 225: | 2 | ^aDescobrir a Filosofia
| 304: | | ^aTít. orig.: Husserl y Gadamer - Fenomenología y hermenéutica
| 330: | | ^aA filosofia não é só nem principalmente uma conceção geral do mundo. A sua sabedoria submete-se à prova paciente da análise pormenorizada sobre cada dado real e cada problema. É, em simultâneo, um esforço absoluto da razão, riqueza sobreabundante da experiência, interesse ético-político pelo bem. Por muito atraente que um sistema de ideias possa ser, se lhe faltarem estes fatores que o fundamentem, dever-nos-ia deixar, no fundo, indiferentes (precisamente porque não será filosofia). Quem pretender ser filósofo não se conformará com a «filosofia» que lhe agrada, mas simplesmente com a que se deve ter à luz de como são o mundo e a razão. Pois bem, ninguém representou melhor este ideal de sabedoria no século XX do que Edmund Husserl, o fundador da fenomenologia, enquanto coube a H. G. Gadamer a tarefa de desviar a filosofia para o historicismo.
| 606: | | ^aFilosofia^zséc. XX
| 606: | | ^aEdmund Husserl^xFenomenologia
| 606: | | ^aH. G. Gadamer^xHistoricismo
| 675: | | ^a101.2^vBN^zpor
| 700: | 1 | ^aGarcía-Baró^bMiguel
| 702: | 1 | ^aVelosa^bFilipa^4730
| 702: | 1 | ^aDamas^bJosé A.^4640
| 801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
| 859: | | ^aHusserl e Gadamer - Fenomenologia e hermenêutica^b\6676.jpg^c1
| 930: | | ^d101.3 GAR
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