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A vida no campo
MFN: 8156
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101:0 ^apor
102:  ^aPT
200:1 ^a<A >vida no campo^fJoel Neto^grev. Joaquim E. Oliveira
200:^gcapa Marina Costa
205:  ^a5ª ed.
210:  ^a[Lisboa]^cMarcador^dreimp. 2022
215:  ^a228 p.^d24 cm
330:  ^aQuem me falava das estrelas era o meu avô. Punha-se no jardim, a dobrar o lenço-da-mão, e fazia o seu ar pesaroso. Falava-me de Cassiopeia, das Ursas, de Andrómeda. Eu só gostava do Sete-Estrelo. Ele perguntava: «E aquela?» E eu: «Dragão.» «Girafa.» De três em três, voltava ao início, com um risinho: «E aquela?» E eu: «O Sete-Estrelo!» - e prolongava a sílaba, com o meu ar suplicante. Ainda hoje não há noite em que saia à rua e não procure o Sete-Estrelo. Em Lisboa era difícil ver as estrelas. Eu vinha à varanda com o gin na mão, para impressionar as raparigas, e não encontrava uma que fosse. Creio que foi aí que comecei a dividir as terras entre aquelas onde se pode ver as estrelas e aquelas onde não se pode.
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