| MFN: 8407
Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: Nível de cod.: Forma de desc.:
001: | 0008407
| 005: | 20241002114019.0
| 010: | | ^a978-972-20-7713-2
| 021: | | ^aPT^b512 325/23
| 100: | | ^a20241002d2022 m y0pory0103 ba
| 101: | 0 | ^apor
| 102: | | ^aPT
| 200: | 1 | ^aJorge Jardim^eAgente Secreto^fJosé Freire Antunes^gpref. Adelino Cunha
| 200: | ^grev. Vasco Grácio
| 205: | | ^a1ª ed.
| 210: | | ^aAlfragide^cDom Quixote^d2023
| 215: | | ^a668 p.^cil.^d24 cm
| 330: | | ^aJorge Jardim foi um homem de sete ofícios e de sete faces: Subsecretário de Estado entre 1948 e 1952, gestor de empresas de Manuel Boullosa e António Champalimaud, mensageiro de António de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano junto de Hastings Banda, Cônsul do Malawi na Beira, planeador de golpes de Estado e de incursões, chefe de tropas especiais sem ser militar, tutor de serviços de informação, promotor de acções de desestabilização nos países vizinhos de Angola e de Moçambique, aventureiro de mil peripécias. Foi uma figura controversa, suscitou grandes afeições e grandes repulsas, fazia a diferença e a quase ninguém era indiferente. Foi um indivíduo invulgar, quer nos seus atributos visíveis, quer nas suas obscuras deambulações e características, e difícil de enquadrar nas tipificações clássicas da psicologia. Verdadeiramente só perseguiu aquilo que lhe escapou, teve Moçambique a seus pés e morreu, quase sozinho e de mãos vazias, em busca das oportunidades perdidas.
| 606: | | ^aHistória^yPortugal
| 606: | | ^aBiografia
| 606: | | ^aPolítica Colonial
| 675: | | ^a94(469)"1926/1982^vBN 2005^zpor
| 675: | | ^a929Jardim, Jorge^vBN 2005^zpor
| 675: | | ^a325.3/.8(=1:469)(6)"1926/1974"(091)^vBN 2005^zpor
| 700: | 1 | ^aAntunes^bJosé Freire^f1954-2015
| 702: | 1 | ^aCunha^bAdelino^4080
| 702: | 1 | ^aGrácio^bVasco^4675
| 801: | 0 | ^aPT^bBMMC^gRPC
| 859: | | ^aJorge Jardim^b\8407.jpg^c1
| 930: | | ^d94(469) ANT
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