E que história a sua! - pícara, ingénua, maliciosa, safada, trágica, ao fim, porque em tragédia sempre morrem os mitos. [...] E, no entanto, que mais português que o Ventura, na sua peregrinação, entre os mortos e feridos, miséria e grandeza, amores e traições, fomes e febres, e alegrias - entre o Oriente, Tatiana e Penedono? [...] Pode finalmente dizer-se que jamais um mito tão bem baptizado foi, em nome assim e fatalmente português. |
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